PRODUÇÃO DE MOTOCICLETAS NO BRASIL ATINGIU UMA MARCA IMPRESSIONANTE ATÉ MAIO. SEGUNDO A ABRACICLO
quarta-feira, 15 de junho de 2022
BAJAJ PRONTA PARA COMEÇAR A OPERARNO BRASIL, A IMPRESA TRABALHA NA ESTRÉIA DE NOVIDADES IMPORTANTES EM SEU PAÍS DE ORIGEM
BAJAJ PRONTA PARA COMEÇAR A OPERARNO BRASIL, A IMPRESA TRABALHA NA ESTRÉIA DE NOVIDADES IMPORTANTES EM SEU PAÍS DE ORIGEM
Gama Bajaj Pulsar deve ganhar reforço da N160 2022 em breve
Imprensa indiana espera mais detalhes sobre a novidade até o fim deste mês
Pronta para começar a operar no Brasil, a Bajaj trabalha na estreia de novidades importantes em seu país de origem e agora, mais do que nunca, é fundamental acompanharmos de perto todas as movimentações da empresa.
Recentemente em suas mídias sociais, a Bajaj começou a realizar algumas postagens indicando a chegada de um produto importante em sua linha.
De acordo com apurações da imprensa especializada indiana, o anúncio em questão pode estar relacionado com a estreia da Bajaj Pulsar N160 2022.
O produto se tornará o segundo reforço para a nova geração da gama Pulsar, que já conta com as opções de 250 cm³, no caso a N250 e a F250, lançadas no fim do ano passado.
A Bajaj Pulsar N160 2022 já foi flagrada em testes na Índia e deverá manter um design próximo ao observado nas irmãs maiores, preservando as referências para as rodas, carenagem, entre outros elementos.
Ainda segundo os sites especializados indianos, será necessário aguardar a estreia definitiva da Pulsar N160 para ficar claro se a novidade contará com o mesmo motor da NS160 ou a Bajaj vai desenvolver um novo propulsor específico, provavelmente reduzindo o deslocamento de sua unidade 250 cm³.
Vale ressaltar, por fim, que a Bajaj também já testa na Índia a Pulsar 125 de nova geração, que deverá completar a família e fará sua estreia no mercado asiático em uma etapa posterior ao lançamento da N160 2022.
BAJAJ DOMINAR 400 - MOTO COM PROSPOSTA INTERESSANTE, UM MISTO DE AVENTUREIRA E TOURING
terça-feira, 14 de junho de 2022
BAJAJ DOMINAR 400 - MOTO COM PROSPOSTA INTERESSANTE, UM MISTO DE AVENTUREIRA E TOURING
Bajaj pode surpreender com a Dominar 400 no Brasil; conheça modelo
Modelo acaba de ter patente registrada por aqui
Há algum tempo aguardamos ansiosos a chegada da Bajaj no Brasil. Desde 2020 há um projeto para o início de uma subsidiária da empresa indiana no país, inclusive, com intenção de fabricar modelos por aqui. Enquanto o lançamento oficial da marca não é anunciado, existe grande expectativa sobre quais serão as motos Bajaj vendidas no mercado brasileiro.
O Mecanica Moto Show obteve informações de que a Dominar 400 teve seu desenho registrado no Inpi, o Instituto Nacional de Propriedade Industrial, nesta terça-feira (5). Isso não garante que o modelo seja de fato lançado, mas é uma maneira de a empresa se resguardar quanto a possíveis cópias de design.
Porém, este registro de patente pode ser um indício dos planos de trazer a Dominar 400 ao país, o que poderia muito bem ao mercado nacional ainda carente de modelos nesta faixa de cilindrada. Com uma proposta levemente aventureira, o modelo pode ser considerado uma pequena touring.
Apesar da base geral que lembra uma naked, a Dominar 400 tem todo um conjunto de acessórios que a tornam mais apta a viagens. Eles vão desde bolha dianteira alta, protetores de mão, suporte para celular e protetor de motor, entre outros.
Pacote interessante
Há também itens vistos em motos de maior cilindrada, como embreagem deslizante (slipper clutch), suspensões dianteiras invertidas e painel LCD. Os freios são ABS de dois canais e as luzes de LED. Por sua vez, o motor é um interessante monocilíndrico de 373,3 cc, com refrigeração líquida, que rende 40 cavalos de potência a 8.800 rpm e 35 Nm de torque a 6.500 rpm.
Por enquanto, não temos mais detalhes sobre o projeto de vinda da Bajaj ao Brasil e nenhuma confirmação se realmente a Dominar 400 chegará ao mercado nacional.
HONDA - NC 750X GANHA VERSÃO ESPECIAL PARA AUTOESCOLAS NO JAPÃO
HONDA - NC 750X GANHA VERSÃO ESPECIAL PARA AUTOESCOLAS NO JAPÃO
Novidade da Honda busca atrair interessados em conduzir motocicletas no país
Enquanto aqui no Brasil é comum realizarmos as aulas práticas em autoescolas pilotando motos de 125 cm³, ao menos no Japão a Honda preparou uma boa iniciativa para cativar quem está se preparando para entrar no mundo das duas rodas.
A marca revelou nesta semana a primeira imagem oficial da NC 750L, uma configuração especial baseada na mesma NC 750X que já é comercializada no Brasil, porém com um preparo todo especial para ser utilizada em autoescolas.
Segundo a Honda, a estreia definitiva da NC 750L para os centros de condução no Japão ocorrerá no dia 21 de julho, porém a fabricante adiantou algumas credenciais da novidade.
A NC 750L será oferecida tanto com o câmbio convencional de 6 marchas bem como a transmissão de dupla embreagem, algo importante para o mercado japonês. Por lá, o aluno tem a opção de escolher o tipo de habilitação de acordo com a caixa de marchas na qual sente maior afinidade na hora de pilotar.
Ensinando com segurança
A NC 750L preserva o motor bicilíndrico de 745 cm³, porém a Honda realizou algumas adaptações em relação à NC 750X para que as respostas da moto em baixas e médias velocidades se tornassem condizentes com a proposta do modelo, facilitando o aprendizado dos alunos assim como o contato inicial com uma moto de maior porte.
Além disso, a NC 750L sai de fábrica com estruturas de proteção nas laterais para evitar danos à moto em caso de queda e até mesmo a cor Pearl Glare White foi escolhida, explica a Honda, para facilitar a identificação da moto durante as aulas noturnas.
Por fim, a NC 750L traz ainda um pacote de luzes tanto na dianteira quanto na parte traseira projetado para informar visualmente os demais motociclistas e motoristas que o piloto em questão está em treinamento.
BMW MOTORRAD CHEGA ACELERANDO COM DESCONTOS NO MÊS DE JUNHO PARA OS CLIENTES CONQUISTAREM SUA MOTOCICLETA 0KM
segunda-feira, 13 de junho de 2022
BMW MOTORRAD CHEGA ACELERANDO COM DESCONTOS NO MÊS DE JUNHO PARA OS CLIENTES CONQUISTAREM SUA MOTOCICLETA 0KM
BMW MOTORRAD BRASIL PROMOVE DESCONTOS E CASHBACK NA R 1250 GS
Benefícios exclusivos valem para a compra do versátil R 1250 GS Premium 40 anos
A BMW Motorrad chega acelerando com descontos no mês de junho para os clientes conquistarem sua motocicleta 0km.
A Big Trail BMW R 1250 GS traz motor de dois cilindros com 136cv a 7.750 rpm e torque máximo de 143Nm. Conhecida por toda a sua versatilidade e conforto, a big vem equipada com MSR (Controle Dinâmico do Freio Motor), que evita eletronicamente que a roda traseira escorregue devido à liberação abrupta do acelerador ou à redução de marcha, farol adaptativo, que garante uma melhora significativa da iluminação da estrada ao fazer curvas e muito outros recursos!
Márcio Cesena, Gerente Sênior de Vendas da BMW Motorrad Brasil comenta sobre a promoção: “Esta é nossa maneira de agradecer ao cliente brasileiro, que nos escolheu como marca líder do mercado premium de motocicletas e o sexto maior mercado do mundo para nossa marca. E escolhemos uma versão especial para esta celebração, tomando proveito das vantagens de uma fábrica no Brasil”.
CAMPEONATO BRASILEIRO DE ENDURO 2022 - O FINAL DE SEMANA FOI AGITADO NA ARACRUZ (ES) E O PÚBLICO FOI PRESTIGIAR
CAMPEONATO BRASILEIRO DE ENDURO 2022 - O FINAL DE SEMANA FOI AGITADO NA ARACRUZ (ES) E O PÚBLICO FOI PRESTIGIAR
Aracruz (ES) recebeu o campeonato brasileiro de enduro 2022
A cidade capixaba de Aracruz, ao norte de Vitória (ES), recebeu no final de semana o Campeonato Brasileiro de Enduro, uma prova tradicional do calendário nacional que, desde 2013, só ficou de fora em 2020, devido à pandemia.
Foram dois dias de provas que valeram pela sétima e oitava etapa do campeonato, que chegou a metade. Com 20 categorias incluindo mulheres e crianças, o evento fez a alegria dos presentes com toda estrutura para um evento desse porte e a proximidade com os pilotos e suas motos equipadas.
Vinícius Calafati (equipe Honda Racing, vencedor geral e da categoria E1) – “Mais um ano de prova em Aracruz, um ano muito bom. Venho evoluindo bastante e conquistei mais uma vitória. Estou muito feliz com o resultado e a minha performance. As especiais foram diferentes dos outros anos, teve um trecho novo, de pasto, que ficou bem técnico, além da parte de motocross, que é tradicional daqui. Foi uma bela prova do Brasileiro”.
O promotor do evento, Maurício Brandão, estava satisfeito: “Foi um verdadeiro sucesso. O evento mostrou a força do enduro em Aracruz". Cidade que conta com um representante no Mundial de Enduro, Bruno Crivilin.
“O evento funcionou perfeitamente, com prova bem montada e logística muito bem feita. As especiais (trechos cronometrados) eram próximas, permitindo que o público, a organização e as equipes pudessem acompanhar tudo muito bem, ficou tudo muito entrosado. Vale destacar a forte presença do público no Cross Teste que ficou dentro da cidade, fizeram uma verdadeira festa ao lado da especial”, finaliza Brandão.
As próximas etapas acontecem no mês de julho, nos dias 15, 16 e 17, na cidade de Novo Horizonte (SC), com rodada dupla.
Vencedores em Aracruz (ES), os três primeiros:
Geral
1º – Vinicius Calafati – 50 pontos
2º – Patrik Capila – 44 pontos
3º – Rômulo Bottrel – 38 pontos
E1
1º – Vinicius Calafati – 50 pontos
2º – Lolo Anton – 42 pontos
3º – Fernando Pereira “Juruna” – 42 pontos
E2
1º – Patrik Capila – 50 pontos
2º – Rômulo Bottrel – 44 pontos
3º – Vitor Borges Garcia – 40 pontos
E3
1º – Crispy Arriegada – 50 pontos
2º – Bruno Martins – 42 pontos
3º – Nicolás Rodriguez – 42 pontos
EJ
1º – Luciano Drumond Rocha – 50 pontos
2º – Joaquim Antonio de Oliveira Neto – 44 pontos
3º – Jean Zandonadi – 40 pontos
E4
1º – Leoncio Krüger – 47 pontos
2º – Alexandre Valadares “Brankim” – 45 pontos
3º – Flávio Volpi – 42 pontos
EIntermediária
1º – Felipe Carlette – 50 pontos
2º – Maurício Quadros – 44 pontos
3º – Olacir Pontieri Filho – 38 pontos
E35
1º – André Luiz Dalsasso – 50 pontos
2º – Felipe Legarrea – 44 pontos
3º – Aloizio de Assis Filho “Loló” – 40 pontos
E40
1º – José Monteiro – 50 pontos
2º – Claudiney Couto – 42 pontos
3º – Adriano de Ávila – 42 pontos
E45
1º – Frederico Bicalho – 47 pontos
2º – Jomar Grecco – 47 pontos
3º – Luciano de Menezes – 38 pontos
E50
1º – Márcio Rogério do Nascimento “Joanita” – 50 pontos
2º – Antonio Celso de Abreu – 42 pontos
3º – Luiz Barbosa de Almeida Junior – 40 pontos
E55
1º – Cláudio de Queiroz – 50 pontos
2º – Luiz Alberto Croce – 22 pontos
3º – Marcelo Costa Guerra – 20 pontos
EF
1º – Bárbara Neves – 50 pontos
2º – Larissa Lelis – 44 pontos
EAmador Nacional
1º – Jean Izaias – 50 pontos
2º – Luiz Gustavo Silva – 42 pontos
3º – Otávio Pelegrino Chicaroni – 40 pontos
EAmador Importada
1º – César Boaventura – 50 pontos
2º – Allisson Pinto – 44 pontos
3º – Vinicius Aguilar – 20 pontos
Youth
1º – Bernardo Tiburcio – 50 pontos
2º – João Pedro Basílio – 42 pontos
3º – Danilo Sfalsim – 40 pontos
Infantil
1º – Henrique Carlesso – 50 pontos
2º – João Pedro Grulli – 44 pontos
3º – Gustavo Carlott dos Santos – 40 pontos
Cadete
1º – Leandro Carlesso – 50 pontos
2º – Rian Vassoler – 44 pontos
3º – Davi Delevedove – 38 pontos
Juvenil
1º – Estevão Rangel – 50 pontos
2º – Vitor Blank Ribeiro – 44 pontos
3º – Gabriel Kons – 40 pontos
Feminina (Kids)
1º – Gabriela Azevedo – 50 pontos
Campeonato Brasileiro de Enduro 2022
Classificação por categorias após oito etapas do campeonato
Geral
1º – Vinicius Calafati – 167 pontos
2º – Patrik Capila – 146 pontos
3º – Rômulo Bottrel – 134 pontos
E1
1º – Vinicius Calafati – 194 pontos
2º – Fernando Pereira “Juruna” – 161 pontos
3º – Lolo Anton – 130 pontos
E2
1º – Patrik Capila – 192 pontos
2º – Rômulo Bottrel – 179 pontos
3º – Vitor Borges Garcia – 165 pontos
E3
1º – Crispy Arriegada – 192 pontos
2º – Bruno Martins – 177 pontos
3º – Nicolás Rodriguez – 127 pontos
EJ
1º – Luciano Drumond Rocha – 194 pontos
2º – Joaquim Antônio de Oliveira Neto – 169 pontos
3º – Jean Zandonadi – 160 pontos
E4
1º – Alexandre Valadares – 187 pontos
2º – Leoncio Krüger – 181 pontos
3º – Flávio Volpi – 142 pontos
EIntermediária
1º – Felipe Carlette – 188 pontos
2º – Maurício Quadros – 176 pontos
3º – João Pedro Martini – 163 pontos
E35
1º – André Luiz Dalsasso – 192 pontos
2º – Felipe Legarrea – 185 pontos
3º – Valter Pimenta Gonçalves Junior – 104 pontos
E40
1º – José Monteiro – 194 pontos
2º – Claudiney Couto – 158 pontos
3º – Rodrigo Lopes – 130 pontos
E45
1º – William Menezes – 166 pontos
2º – Luciano de Menezes – 160 pontos
3º – Frederico Bicalho – 131 pontos
E50
1º – Márcio Rogério do Nascimento “Joanita” – 192 pontos
2º – Júlio César Pereira – 135 pontos
3º – Luiz Barbosa de Almeida Júnior – 78 pontos
E55
1º – Manuel Simas – 150 pontos
2º – Cláudio de Queiroz – 50 pontos
3º – Luiz Alberto Croce – 22 pontos
EF
1º – Larissa Lelis – 157 pontos
2º – Bárbara Neves – 150 pontos
3º – Raiane Kusma – 38 pontos
EAmador Nacional
1º – Jean Izaias – 144 pontos
2º – Luiz Gustavo Santos Silva – 118 pontos
3º – Otávio Pelegrino Chicaroni – 117 pontos
EAmador Importada
1º – César Vinicius Costa Boaventura – 197 pontos
2º – Allison Pinto – 159 pontos
3º – Renan Ribeiro – 60 pontos
Youth
1º – Danilo Sfalsim – 132 pontos
2º – Frederico Mediote Rangel – 116 pontos
3º – João Pedro Basilio – 92 pontos
Infantil
1º – João Pedro Grulli – 141 pontos
2º – Henrique Carlesso – 97 pontos
3º – Joaquim Xavier Legarrea – 44 pontos
Cadete
1º – Pedro Henrique Splindler – 124 pontos
2º – Leandro Carlesso – 100 pontos
3º – Theo Ramos – 60 pontos
Juvenil
1º – Estevão Rangel – 150 pontos
2º – Gabriel Kons – 124 pontos
3º – Murilo de Oliveira Cruz – 117 pontos
Feminina (Kids)
1º – Gabriela Azevedo – 147 pontos
2º – Kamili Martins – 91 pontos
3º – Lara – 40 pontos
PROJETO QUE CIRCULA NO SENADO PREVÊ ZERAR O IPVA PARA MOTOCICLETAS DE BAIXA CILINDRADA
quinta-feira, 9 de junho de 2022
PROJETO QUE CIRCULA NO SENADO PREVÊ ZERAR O IPVA PARA MOTOCICLETAS DE BAIXA CILINDRADA
Comissão aprova isenção no IPVA pra motos de baixa cilindrada
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou recentemente duas emendas para reduzir a zero a alíquota do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para motocicletas de baixa cilindrada.
O IPVA é cobrado anualmente e tem o valor fixado por uma porcentagem do valor de venda do veículo. No caso do Estado de São Paulo, o IPVA tem uma alíquota de 2% do valor de venda da motocicleta.
Desde 2019, transita pelo Senado o Projeto de Resolução (PRS) 3/2019, do senador Chico Rodrigues (União-RR). Inicialmente voltado para motos até 150cm³, sofreu uma atualização englobando motos até 170cm³, pois as duas motos mais vendidas no Brasil (Honda CG e Bros) possuem motor com 162,7 cm³.
Para justificar a proposta, Chico Rodrigues argumenta que 85% dos compradores de motocicletas estão nas classes C, D e E, que utilizam esse tipo de veículo para deslocamento diário e/ou como ferramenta de trabalho.
O senador Chico Rodrigues alega: “Em todas as áreas, seja na cidade ou no campo. A aprovação vai obviamente beneficiar os que mais precisam. Cerca de R$ 300 economizados no IPVA já ajudam no orçamento familiar desses trabalhadores”.
Outra ajuda no bolso da população foi que no ano de 2022, os proprietários de veículos não tiveram que pagar o DPVAT 2022. Para entender mais sobre a isenção desta taxa, confira o blog da Porto, clique aqui.
O projeto já foi aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado e pode ser discutido no plenário da casa. Mesmo que o projeto seja aprovado e sancionado pelo governo federal, a isenção total para motos de baixa cilindrada pode não ocorrer.
RESPONSABILIDADE FISCAL: TODOS OS ESTADOS VÃO ZERAR O IPVA PARA MOTOS DE BAIXA CILINDRADA?
O primeiro problema é que o projeto mexe com a arrecadação, o que poderia ser negado pelo governo federal por afrontar as regras de responsabilidade fiscal. Mas é preciso lembrar que o IPVA é um imposto cobrado na esfera estadual. Portanto, não afeta diretamente os cofres federais caso sua alíquota seja alterada.
O relator do projeto, Mecias de Jesus (Republicanos-RR), destacou que: “Não há impedimento em relação à responsabilidade fiscal, visto que a medida tem caráter autorizativo e não vai causar renúncia de receitas para a União. O IPVA é um imposto no âmbito da competência estadual."
Isto quer dizer, caso o projeto se torne lei, ele apenas autorizará os estados a praticar (e estimular) a isenção do IPVA para motos pequenas. Ficando a decisão nas mãos dos governadores e outros órgãos responsáveis na esfera estaduais para adotar ou não a isenção de IPVA para motos até 170cm³
CONHEÇA A WELBIKE! FEITA A PARTIR DA NECESSIDADE DO EXÉRCITOS BRITANICO!
quarta-feira, 8 de junho de 2022
CONHEÇA A WELBIKE! FEITA A PARTIR DA NECESSIDADE DO EXÉRCITOS BRITANICO!
Motos feitas para guerra eram lançadas de avião!
A Britânica Special Operations Executive (SOE), a partir de uma idéia do tenente Coronel John Dolphin a direção da Station IX , permitiu ao entusiasta Harry Lester desenhar e projetar algo que coubesse em uma caixa na cor verde especial, onde estava escrito Motor Cycle. Com 130 cm de comprimento, 38 cm de altura, e 30 cm de largura era para ser lançada de pára-quedas e, além disso, depois de chegar ao chão, fosse possível montar o mais rápido possível.
Excelsior Welbike 1942 caixa original
Com essas dimensões para transporte, foi usado no protótipo um motor Villiers com 98 cm3 a gasolina, monocilíndrico e dois tempos a gasolina. O tanque de combustível com 3,7 litros e tinha uma bomba manual embutida no tanque. Sua autonomia era de aproximados 140 km e rodava a quase 50 km/h. Uma vez em solo, a montagem era rápida: puxar o guidão e banco para cima e travá-lo, abrir os apoios dos pés e dar a partida, tudo isso em 11 segundos.
Welbike SOE's Folheto
Depois de longos testes na Escola de Operações em Arisaig, na Escócia, foi apresentado para as lideranças e aprovado! Próximo passo, enviar a Excelsior Ltd para desenvolvimento!
Vários “pilotos" foram construídos, testados e adaptados à realidade em 1942, inclusive o teste de ser lançada com paraquedas. Uma das conclusões que chegaram foi que o motor era fraco para transportar um soldado totalmente equipado, o que levou a ser reajustado na potência máxima!
Welbike SOE's Motor
Fácil e rápido de produzir, em 1942 já entrou em produção e, no ano seguinte já estava em uso, inclusive pelas forças de terra e mar, desembarcando em Anzio e Normandia sendo carregadas nas mãos pelos soldados, pois pesava 32 kg.
A Welbike foi se aprimorando e ao final foram três versões produzidas, cada uma com suas evoluções e adaptações para melhor atender as necessidades dos soldados. Foram 3641 unidades produzidas para várias finalidades e usos.
Welbike SOE's desembarcando Navio
Um detalhe importante foi que, a diferença de peso da Welbike e de um combatente, quando lançados de paraquedas, fazia com que eles chegassem ao solo em uma distância considerável devido ao vento. Isso criava uma situação mais delicada, onde o soldado teria que procurar onde havia pousado sua Welbike, que poderia ser perto do inimigo, em campo aberto ou até, no lado inimigo. Somando a baixa potência e as rodas pequenas em estradas ruins e, às vezes, sem estradas, acabaram sendo abandonadas por ser mais fácil o deslocamento a pé.
Welbike SOE's na Guerra
Outro ponto foi a produção de aviões maiores e com mais capacidade de carga, que passaram a permitir transportar cargas maiores, como motos. Foi onde entrou a Royal Enfield WD/RE.
Leia essa matéria com os modelos mais vistos na Segunda Guerra Mundial, essa Royal está lá! Para chegar na matéria é só clicar aqui:
Existem Welbikes espalhadas pelo mundo como Reino Unido, Estados Unidos, Canadá , Austrália, África do Sul, Índia, Holanda, França e Bélgica, mas são muito raras, principalmente em suas características originais.
Ao final da guerra, o Tenente Coronel John Dolphin, em 1946, funda a Corgi Motorcycle Company para desenvolver uma versão civil da Welbike.
AS MOTOS CONTINUARAM COM FUNÇÕES IMPORTANTES E ATE CURIOSAS
AS MOTOS CONTINUARAM COM FUNÇÕES IMPORTANTES E ATE CURIOSAS
Segunda Guerra Mundial (1939 a 1945)
Para entender melhor o surgimento de máquinas incríveis é necessário explicar algumas coisinhas.
As motos que vieram para a Europa na Primeira Guerra Mundial foram deixadas e vendidas como excedente militar. Um dos compradores, Martin Stolle, funcionário da BMW, emprestou sua Douglas, para servir de inspiração para o engenheiro chefe da BMW, Max Fritz, que a usou para fazer a engenharia reversa, ou seja, desmontando a motocicleta Douglas e remontando, usando como modelo para entender e desenvolver a nova BMW.
As duas principais motocicletas militares alemãs na época eram a Zundapp e BMW e, os motores boxer de dois cilindros da BMW começariam em 1921, ou seja, três anos após o final da guerra.
Fritz queria uma moto confiável e que andasse em todo terreno, inclusive na área agrícola, colônias alemãs na África, uso militar e policial. Isso fez com que ele re-orientasse o motor boxer da Douglas, o que melhoraria o resfriamento e a manutenção. Fora isso, conseguia montar o motor e caixa de câmbio posicionados para usar um eixo de transmissão na roda traseira, surgia a icônica R32, a ancestral de todas BMW com motor boxer da série R. Ela entrou em produção no ano de 1923 e passou por algumas atualizações (R42 e R52), mas em paralelo, outros modelos foram criados nos anos 20 e 30 visando o lado comercial, mas também, prevendo necessidades militares que surgiriam rapidamente.
Com a idéia da militarização da Alemanha por Hitler nos anos 30, os fabricantes alemães de motocicletas, principalmente BMW e Zundapp sabiam que iriam precisar ter produtos para atender a necessidade militar. O pedido oficial para a BMW criar uma moto para o exército alemão veio em 1938, foi denominado R75 e teria um novo motor. Para isso foi criado um de 750cc com válvula no cabeçote que se tornaria a base das motos do pós-guerra da BMW. O modelo foi projetado para uso com sidecar, o que exigiu mais engenharia para ter uma diferencial na roda traseira com bloqueios e relação on/off road selecionáveis. Foi um sucesso que tentou ser copiado por britânicos, americanos e russos.
A Douglas fez no pós-guerra a Douglas Mark V no estilo BMW.
Harley-Davidson e Indian "entraram no baile” a pedido do governo dos EUA e criaram a Harley-Davidson XA e a Indian 841, que não foram produzidas em grande escala, foi mais para atender a guerra.
Sorrateiramente a União Soviética importou 5 BMW R75s através da Suécia e, baseado nelas, criou a Dpner M-72.
A M72 veio para substituir as ultrapassadas e pesadas TIZ AM 600 e PMZ A 750 usadas pelo exército vermelho.
Até os chineses, naquela época, fizeram uma cópia que virou a Chang Jiang CJ750, portanto, se existe alguém que ficou orgulhoso nessa história foi a BMW R75 mas, que provavelmente não existiria se não fossem os irmãos Douglas!
Aquele ditado de que “nada se cria, tudo se copia” pode ter surgido dessa época…
Outro modelo para guerra foi feito pela Zundapp, a K800. Uma moto linda, única quatro cilindros da guerra com motor também horizontalmente opostos, 787 cc e 26cv, vinha com câmbio manual de quatro velocidades.
Enquanto isso, do outro lado do Canal da Mancha, o governo Britânico vivia uma negação a possibilidade de outra Guerra Mundial. Deve ser parecido com o que estamos vivendo agora, onde ninguém acreditava que iria começar outra guerra em meio a tanta preocupação com outras coisas. Na época, Winston Churchill recebeu o rótulo de “traficante de guerra” dentre outros mais “carinhosos”. Uma das idéias dele, foi a de se fazer um ataque preventivo para não deixar a Alemanha ficar tão forte. Mas não o levaram a sério…
Com declarações consideradas “politicamente incorretas”, o mesmo Churchill afirmou a respeito do líder nazista o seguinte: “Se um cachorro corre em direção a minhas pernas, eu o derrubo antes que ele possa morder”.
O governo britânico achou que autorizando a Alemanha de Hitler a se armar, eles se sentiriam mais honrados após a derrota da Primeira Guerra e , em paz, promoveriam um desarmamento mútuo do mundo. Isso fez com que a Grã-Bretanha desse uma relaxada, ficando despreparada para uma próxima guerra, como previu Churchill. Com isso, não pensou em se prevenir com planos de melhoria em seus veículos militares, incluindo a motocicleta.
Com a realidade do inevitável chegando, Churchill passou a andar com uma pistola e também, uma pílula de cianeto escondida em uma caneta, caso fosse preso pelo inimigo. Ao mesmo tempo, eles estavam despreparados em relação a motocicletas de guerra e, às pressas, o principal fornecedor foi a Norton com a Norton 16H, onde o H era para o mercado “home” e um outro modelo C, para “colonial”.
Com motor de 490cc, era capaz de atingir 109 km/h, com quatro marchas e tração por corrente. Suspensão por garfos na dianteira e sem suspensão traseira, diziam que os soldados tinham "suspensão traseira" reforçada. Elas também estavam sendo usadas pelas forças ANZAC (Austrália e Corpo do Exército da Nova Zelândia), Canadá e Índia.
Em 1936, o Departamento de Guerra pediu um modelo 16H modificado e, quando iniciou-se a guerra, a fábrica da Norton se voltou exclusivamente para abastecer o exército, utilizando para isso inclusive o Norton Racing Team. Acreditam que foram produzidas 100.000 motocicletas ou mais nesse período, a certeza dessa produção se foi com os documentos que não sobreviveram à guerra.
No ano de 1938, por falta de peças para produzir a DKW RT100, a Royal Enfield foi contactada para produzir algo semelhante. Dois protótipos foram apresentados em 1939 chamados de "Royal Baby”. A ideia era ter uma moto leve para estabelecer uma comunicação entre tropas lançadas de paraquedas com as forças da linha de frente, ou seja, elas seriam lançadas de paraquedas também. Teriam que ser leves, sobreviver ao pouso e fácil de se soltar da armação que as envolvia, simples assim! Os testes feitos em 1942 mostraram que as rodas não aguentavam o impacto e entortavam. Reforços feitos, no mesmo ano entraram em produção para serem entregues em 1943 mas, efetivamente poucas foram lançadas de paraquedas. O transporte acabou sendo feito por aviões, de quatro em quatro, sem armações. Além disso, várias desembarcaram em praias. As WD/RE 125cc ficaram conhecidas como “Flying Flea”.
Após o final das guerras, o papel da motocicleta militar mudou e os jeeps com tração nas 4 rodas, eram mais funcionais no transporte de equipe, equipamentos, armas, do que uma moto com Sidecar. Com finalidades específicas vários modelos foram adotados para o uso militar como as XR250s, KLRs, Harley Armstrong MT500 e MT350, para saber delas clique aqui.
As forças como OTAN vem buscando unificar os combustíveis para todos veículos, ou seja, querosene de aviação ou diesel. Para isso, até foi modificada uma KLR650 com um motor a diesel de 670cc. Uma moto que deve estar preparada para inclusive servir de escudo e ser “imparavel”. Com velocidade máxima de 153 km/h, sua autonomia é outro ponto importante, devido a isso, pode percorrer 653 km a uma velocidade de 90km/h. Quem fez foi a Hayes Diversified Technologies e fornecia suas motocicletas para o Corpo de Fuzileiros Navais, Força Aérea e Exército dos EUA desde 2006.
Não espere encontrar tudo nessa matéria a respeito de motos nas guerras, é apenas uma apanhado de dados e imagens dos modelos que mais se destacaram nesse períodos que infelizmente fazem parte da nossa história e também, nosso momento atual. Qualquer informação adicional ou algum erro, pode falar conosco que adicionamos ou corrigimos. Espero que tenham gostado.
Que continuemos usando nossas motos para o lazer e diversão apenas.
Fonte: www.moto.com.br
MAIO É O MELHOR MÊS DE VENDAS DE MOTOCICLETAS CONFORME DADOS DA FENABRAVE
sexta-feira, 3 de junho de 2022
MAIO É O MELHOR MÊS DE VENDAS DE MOTOCICLETAS CONFORME DADOS DA FENABRAVE
Maio é o melhor mês de vendas de motocicletas. Ao total foram emplacadas 133.372 unidades.
O segmento de motocicletas continua aquecido, conforme dados da FENABRAVE – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, no mês de maio houve um aumento de 23,80% em comparação a abril de 2022. Saltou de 107.728 unidades em abril para 133.372 em maio.
No acumulado de 2022, as motocicletas tiveram um aumento de 25,62%, em comparação a 2021.
O Presidente FENABRAVE, Andreta Jr, diz: “É, de longe, o segmento que aponta o melhor resultado até maio, e tem tudo para ter um excelente ano de 2022, apesar da restrição de crédito, que ainda está se mantendo em 30% de aprovação dos cadastros para financiamentos”.
Analisando por subsegmento, as motocicletas City foram as mais vendidas com uma participação de 40,35%, seguido pelo Scooter com 36,42% e Trail/Fun com 18,67%.
ELETRIFICAÇÃO EM ALTA
Destaques para as motos elétricas que, em função do aumento dos preços dos combustíveis, têm crescido sua participação no mercado nos últimos meses.
Considerando as que usam fonte interna e externa, nos primeiros cinco meses de 2022 foram emplacadas 3.062 motos eletrificadas no Brasil (incluindo triciclos e scooters), num crescimento superior a 878% sobre o mesmo período de 2021.
A moto elétrica mais vendida em maio de 2022 foi a Voltz EVS com 262 unidades. Mesmo com esse aumento, a participação dessas motos ainda é pequena no mercado nacional, representando cerca de 0,59% do total de motos emplacadas no país.
CONFIRA QUAIS FORAM AS MOTOS MAIS VENDIDAS EM MAIO DE 2022:
1 - HONDA CG 160
9.601 unidades emplacadas em maio. (Acumulado de 2022: 143.633)
2 - HONDA BIZ
19.747 unidades emplacadas em maio. (Acumulado de 2022: 72.651)
3 - HONDA BROS NXR 160
13.428 unidades emplacadas em maio. (Acumulado de 2022: 50.237)
4 - HONDA POP 110I
12.637 unidades emplacadas em maio. (Acumulado de 2022: 51.982)
5 - HONDA CB 250F TWISTER
4.349 unidades emplacadas em maio. (Acumulado de 2022: 16.397)
6 - YAMAHA YBR 150
3.790 unidades emplacadas em maio. (Acumulado de 2022: 15.338)
6 - HONDA PCX 150
3.739 unidades emplacadas em maio. (Acumulado de 2022: 15.053)
8 - HONDA XRE 300
3.562 unidades emplacadas em maio. (Acumulado de 2022: 12.221)
9 - YAMAHA XTZ 150 CROSSER
2.834 unidades emplacadas em maio. (Acumulado de 2022: 3.032)
10 - HONDA ELITE 125
2.272 unidades emplacadas em maio. (Acumulado de 2022: 9.427)
11 - YAMAHA FAZER 150
2.119 unidades emplacadas em maio. (Acumulado de 2022: 10.739)
12 - YAMAHA FAZER 250
2.037 unidades emplacadas em maio. (Acumulado de 2022: 11.695)
13 - HONDA XRE 190
2.021 unidades emplacadas em maio. (Acumulado de 2022: 8.422)
14 - YAMAHA XTZ 250 - LANDER
1.907 unidades emplacadas em maio. (Acumulado de 2022: 7.948)
15 - SHINERAY XY 50
1.328 unidades emplacadas em maio. (Acumulado de 2022: 5.064)
16 - YAMAHA YBR 125
1.252 unidades emplacadas em maio. (Acumulado de 2022: 5.259)
17- HONDA ADV 150
1.202 unidades emplacadas em maio. (Acumulado de 2022: 5.118)
18 - YAMAHA NEO 125
1.157 unidades emplacadas em maio. (Acumulado de 2022: 4.574)
19 - AVELLOZ AZ1
964 unidades emplacadas em maio. (Acumulado de 2022: 3.222)
20 - YAMAHA NMAX
926 unidades emplacadas em maio. (Acumulado de 2022: 9.770)