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AS CUSTOMIZAÇÕES ESTÃO ELEVANDO O NIVEL!

sexta-feira, 10 de junho de 2022

AS CUSTOMIZAÇÕES ESTÃO ELEVANDO O NIVEL!


BMW R18 feita a mão! Uma obra de arte em uma exposição exclusiva!


Hoje foram abertas as portas da Top Marques Monaco Show, uma das exposições mais exclusivas do mundo.

Um dos destaques da exposição, é a R18 Magnífica, que foi apresentada pela BMW Motorrad.


BMW R18 Magnifica
BMW R18 Magnifica


Toda feita de forma artesanal, ela tem um nível altíssimo de customização e seu autor é um entusiasta motociclístico, proprietário da Riunite Milanesi,  uma oficina localizada em Milão, na Itália.


Raffaello Pochi, se inspira em motos dos anos de 1920 a 1940, e tem preferência pelos modelos BMW R 37.


BMW R18 Magnifica
BMW R18 Magnifica


A Magnífica, mescla a pegada retrô-chic-moderna e as modificações não fogem das medidas originais da R18, mantendo sua ótima ciclística e com desempenho mais veloz, talvez por ter ficado 100 kg mais leve que o modelo original!


BMW R18 Magnifica
BMW R18 Magnifica


Utilizando latão, alumínio e madeira, seu design é diferente de tudo. Feita com o projeto de Andrea Radaelli da Radikal Chopper que disse: “a moto tem que ser minha própria criação, não tenho vontade de copiar ou modificar um conceito já montado e feito muito bem por outros”.


BMW R18 Magnifica
BMW R18 Magnifica


A ideia da madeira vem das motos do passado também, que levavam esses detalhes nos punhos, e também os carros da BMW que traziam madeira em alguns volantes, detalhes que dão “vida” às motos.


Riunite Milanesi nos conta sobre a moto e os detalhes no vídeo abaixo, as imagens são realmente magnificas!

 

TESTAMOS A FACTOR E FAZER 150 E FICAMOS COM A FACILIDADE DE PILOTAGEM, CONFORTO E A SEGURANÇA

TESTAMOS A FACTOR E FAZER 150 E FICAMOS COM A FACILIDADE DE PILOTAGEM, CONFORTO E A SEGURANÇA


Procurando uma moto para o dia a dia de trabalho e também lazer?


A situação no país não está fácil para ninguém. Muita gente tem buscado uma fonte de renda extra e, ao mesmo tempo, reduzir despesas e apertar o cinto. Se colocarmos o preço da gasolina na conversa então, aí a coisa piora de vez! Muitos optaram por deixar o veículo de quatro rodas na garagem, ou até mesmo vendê-lo, e como alternativa buscam as duas rodas, muitas vezes com pouca ou nenhuma experiência nesse segmento.


Pensando justamente nesse público, é que buscamos duas alternativas interessantes disponíveis no mercado, as Yamaha Fazer 150 UBS e Factor 150 ED UBS, uma dupla que nos cativou pela facilidade da pilotagem, conforto e segurança, tanto no trânsito pesado de São Paulo como nas estradas que pegamos.


Yamaha Fazer e Factor 150 paradas
Yamaha Fazer e Factor 150 paradas


Conforto

Seja o motociclista alto ou baixo, o fator conforto é algo sério a ser considerado na hora da compra – sobretudo para quem pensa utilizá-las como ferramenta de trabalho, pilotando por longas horas. Tanto na Factor quanto a Fazer a ergonomia se mostrou muito boa e o “encaixe" piloto/moto é altamente satisfatório. Tenho 1,80 metro de altura e fiquei muito bem posicionado nas duas. O banco largo e macio ajuda bastante e complementa o conjunto de suspensões, que possuem uma calibragem mais macia para não só filtrar as imperfeições do piso com mais suavidade, mas também para proporcionar maior conforto, até porque, muita gente usa essa categoria de motos para dar um passeio no final de semana com garupa. 


Falando em viagem, quando pegamos a rodovia colocamos a moto no limite do acelerador e me chamou a atenção a ausência de vibrações com o motor de 149 cc em altos giros. Isso vai refletir  no estado físico do condutor no final do dia que, consequentemente vai pesar para começar o dia seguinte, acumulando o cansaço durante a semana. Ponto para engenharia da Yamaha que deixou a moto “redonda", muito agradável e muito macia.


Rodamos também com garupa e foi só elogios quanto ao banco. Com espuma macia e  base ampla, ainda conta com as alças laterais para dar uma segurança a mais. 


Yamaha Fazer e Factor 150 na estrada
Yamaha Fazer e Factor 150 na estrada 


Performance

É verdade que a Fazer e Factor não são motocicletas projetadas com o objetivo de encantarem pela performance. Embora o foco do projeto de seus motores seja a resistência mecânica, suavidade sobretudo a economia, elas não decepcionaram em nossa avaliação, tanto no uso urbano como na estrada. O desempenho no uso urbano foi muito satisfatório, com fôlego suficiente para boas arrancadas, para ultrapassar carros no uso urbano ou para superar subidas acompanhado de garupa.

No uso em estrada, o desempenho de ambas é semelhante, com ligeira vantagem da Fazer em relação à Factor em função de sua posição de pilotagem mais esportiva, “furando” melhor o vento.


Mas voltando ao foco principal que nesse caso não é a velocidade, e sim o que e como o motor entrega, andando no limite da rodovia, o que às vezes era também próximo ao limite de giros da moto. A ausência de vibrações nas pedaleiras e manoplas chamou a atenção... São quase que inexistentes! Sentimos na pele, ou melhor, nos braços e pernas, como essa qualidade ajuda a terminar um dia inteiro de pilotagem sem grande desgaste ou cansaço.


Yamaha Fazer aleta lateral
Yamaha Fazer aleta lateral


Segurança

Com o aumento nas vendas de motocicletas por serem uma alternativa de transporte mais econômica, surgiram muitos novos condutores de motocicletas nas ruas e estradas. Também sabemos que o exame para obter habilitação não ensina ninguém a pilotar moto, ou seja, a imensa maioria aprende na raça, no dia a dia, e isso pode ser, e muitas vezes é, traumático. Nesse sentido, o que ajuda nos dois modelos são a facilidade de pilotagem – por serem leves, ágeis e dóceis – e ainda contam com os freios UBS (Unified Brake System), que distribui a frenagem nas duas rodas, algo que definitivamente a maioria dos iniciantes não sabe fazer. Ele funciona assim: quando o pedal do freio traseiro é acionado com mais força, o sistema UBS distribui a frenagem nas duas rodas, sendo 70% na traseira e 30% na dianteira. Isso ajuda e dá mais confiança ao novo usuário, auxiliando nos momentos mais críticos, onde pessoas com menos experiência tendem a se sentir mais seguras acionando mais o freio traseiro, bem menos eficiente que o freio dianteiro. Já o usuário mais experiente, pode até ser um conforto a mais de apenas acionar o freio traseiro, pois sabe que o dianteiro vai entrar para ajudar. Uma situação que fiz propositalmente foi travar a roda traseira e ver o que acontecia. A ajuda do freio dianteiro foi fundamental para reduzir o espaço de frenagem com segurança, que pode ser o diferencial entre se chocar ou não contra algum obstáculo. 


Yamaha Fazer banco e alças laterais
Yamaha Fazer banco e alças laterais


Economia

Rodamos na cidade e estrada com as duas. Roteiro com curvas, subidas e descidas, com e sem garupa, enfim, até uma terrinha pegamos. Uma das propostas desses modelos é a economia e, depois de rodarmos mais de 300 km nessas condições, a média ficou em 37 km/l. Por várias vezes tentei andar de uma maneira mais econômica na estrada mas, não consegui, confesso... Embora priorizem a economia, elas são divertidas de acelerar! Portanto, mesmo o ir e vir de transporte público deve ser repensado, é só sentar e fazer conta.Pode ser que você se surpreenda e passe a ter um meio de transporte seguro, confortável e, próprio!


Fazendo uma conta rápida, arredondando para 15 litros a capacidade do tanque, fazendo 37 km/l, dá uma autonomia de mais de 550 km! É muita coisa!


Pra quem leva o baixo consumo a sério, tem até a função ECO no painel, que informa quando está andando mais ou menos econômico, o que ajuda bastante.


Yamaha
Yamaha Fazer pedaleira, câmbio e cavalete


Conclusão

A Factor 150 ED UBS tem um acabamento com menos requinte,  uma posição de guidão e pedaleiras mais voltada para o conforto,  painel todo digital, uma pegada mais urbana de trabalho mesmo mas, vai para estrada numa boa para um passeio, ou até mesmo a trabalho.


Já a Fazer 150 UBS, tem alguns detalhes como guidão mais baixo, painel com visual mais esportivo, posições das pedaleiras mais recuadas, pedal de freio e câmbio mais esportivo, enfim, ela tem umas características diferentes na aparência que, quem precise da moto para deslocamento para faculdade/escola  e uns passeios por exemplo, pode agradar mais, sem obviamente pensar que pode trabalhar com ela também!



Yamaha Factor Aleta lateral
Yamaha Factor Aleta lateral


Mas, a melhor maneira de você comprovar o que está lendo, é agendar um test ride em uma das 450 concessionárias Yamaha, só assim conseguirá tomar uma decisão sobre qual das duas escolher. Afinal, são 52 anos no mercado brasileiro e, se olhar de perto o acabamento desses produtos verá que são feitos com qualidade.


Yamaha Factor banco e alça do garupa
Yamaha Factor banco e alça do garupa


Ficha Técnica

As duas são quase iguais, montadas em um chassi tipo Diamante, se diferenciando pelos detalhes citados e, na parte técnica não é diferente. Vou citar alguns dados e depois detalho onde se diferenciam:


Motor: SOHC de 149 cc, 2 válvulas, 4 tempos arrefecido a ar, bicombustível e 5 marchas.


Potência: 12,2 cv a 7.500 rpm usando gasolina e 0,2 cv a mais no etanol, ambos com 1,3 kgf.m a 5.500 rpm.


Suspensão Dianteira/Traseira: garfo telescópico 120 mm e balança com 92 mm.


Embreagem: Multi-Disco úmida.


Freios: Dianteiro Disco Hidráulico de 245 mm UBS e traseiro a tambor com 130 mm.


Altura do assento: 785 mm


Garantia: 3 anos e revisão preço fixo.


Yamaha Factor motor, pedaleira e câmbio
Yamaha Factor motor, pedaleira e câmbio


As diferenças técnicas

Comprimento x Altura x Largura: Pode ser a presença do cavalete central


2015 x 735 x 1095  Fazer


2015 x 735 x 1055  Factor


Altura mínima do solo: 160 mm Fazer x  175 mm Factor (cavalete central novamente)


Peso: 130 kg Fazer  x 127 kg Factor 


Tanque: 15, 2 L Fazer (3 L reserva) x 15,7 L Factor ( 2,2 L reserva)


Entre Eixos: 1330 mm Fazer x 1325 mm Factor


Yamaha Fazer
Yamaha Fazer Painel


Elas custam:Factor 150 ED UBS: A partir de R$ 13.990,00* + frete com seguro R$ 622,08.


Fazer 150 UBS: A partir de R$ 15.090,00* + frete com seguro R$ 625,67.


* Exceto para o Estado de SP (conforme decreto nº 65.253)


Lembrando que podem ser compradas Online no site da Yamaha.


Yamaha Factor Painel
Yamaha Factor Painel

FIZEMOS UMA SELEÇAO DE MOTOS ATÉ 300CC QUE CIRCULAM PELO MUNDO

sábado, 4 de dezembro de 2021

FIZEMOS UMA SELEÇAO DE MOTOS ATÉ 300CC QUE CIRCULAM PELO MUNDO


Esses modelos se dariam bem aqui no Brasil?


Fizemos uma seleção de motos até 300cc que circulam pelo mundo, que acharíamos legal ver rodando por aqui. O que acha?


Motos até 300cc que gostaríamos de ver no Brasil


Dei uma olhada por aí para ver, das marcas que temos no Brasil, o que não temos acesso  mas seria muito legal termos de opção. E, obviamente ficar um pouco na vontade! Afinal somos apaixonados por motos e quanto mais modelos, melhor!


Temos um line-up de motos no Brasil relativamente grande. Algumas marcas e modelos tem mais aceitação em regiões especificas, enquanto outras circulam pelo Brasil inteiro.


Quando se fala em mundo, a coisa fica muito diversificada. Separei alguns modelos até 300cc das marcas que já estão no país para exemplificar do que estou falando. Só de olhar alguns modelos já fiquei super curioso para experimentar.


Não vou entrar em detalhes em ficha técnica de todos, ficarei mais no visual apenas, que é o que nos chama a atenção inicialmente. Colocarei apenas algumas observações a respeito delas, a idéia é que mais gente fique com vontade de andar e conhecer um pouco mais das opções que estão espalhadas por esse mundão.


Lembrando que os países tem diferentes leis e normas de comercialização, bem como, alguns modelos podem ter sido descontinuados, mas não vem ao caso. O que importa é que seria bem legal vê-los rodando por aqui!


Vamos a elas:


HONDA MSX 125 GROM


HONDA MSX 125 GROM


A Grom me chamou a atenção pelo visual e tamanho! Ela parece um motão encolhido. Simpática, com seus 123,9cc alcança 95km/h pesando 103Kg, e já vendeu mais de 700.000 unidades pelo mundo em sua terceira geração! Com tanque de seis litros, e versão com ABS, acredito que teria uma ótima aceitação no mercado brasileiro devido ao visual e proposta. Com aproximados 76cm de altura do assento ela alcançaria uma gama ampla de usuários com menor estatura também!


O legal é que ela é altamente personalizável, pode deixar ela do seu jeito! Custa aproximados US$ 3.500,00 a versão com ABS na América do Norte.


HONDA CBR 125 R NEO SPORTS CAFÉ


HONDA CBR 125 R NEO SPORTS CAFÉ

Essa “pequena" 4 tempos pesa 130kg e, segundo o fabricante, roda aproximados 45km com um litro de gasolina! Com os 10 litros de capacidade no tanque dá para se divertir bastante. Alguns acreditam ser a substituta da CG 125 em breve…será? Só sei que ela tem um apelo mais esportivo bem estiloso que agradaria bastante ter disponível nas concessionárias.


HONDA CBR 250 RR


HONDA CBR 250 RR


Essa me parece ser a mais bonita delas! Que capricho!  A aerodinâmica dessa moto somada a posição de pilotagem e o visual já falam tudo! Ela deve ser incrível de pilotar! Quem gosta de uma esportiva, essa 250 deve ser uma tentação! Pena que só para o mercado japonês! 


HONDA MONKEY 125 AN


HONDA MONKEY 125 AN

Com cinco marchas, essa belezinha atrai a atenção de todos com o apelo divertido que passa. Usando o mesmo motor da Grom, ela tem um ar de “moto das cavernas” que deve ser muito prazeirosa para circular nas cidades e principalmente no litoral. Ela deve rodar bastante com os aproximados 5,5 litros de capacidade no tanque.


YAMAHA V STAR 250


YAMAHA V STAR 250


Com o lema de “nascida para diversão” essa custom de dois cilindros iria agradar os apaixonados pelo estilo. Com quase 9,5 litros no tanque e 5 marchas, ela passa parece ser muito confortável e fácil de pilotar. Seria uma ótima alternativa para um vácuo deixado no mercado nacional da categoria. 


 YAMAHA TW 200


YAMAHA TW 200


Essa é outra que passa uma ótima sensação! Só de ver a foto dá para imaginar as inúmeras possibilidades de lugares para curtir. Com apelo on e off road,  pneus mais largos e o painel muito parecido com as antigas DT 180, parece ser muito confortável e segura! Com 6,8 litros de gasolina, dá para curtir mais de 200km. Os 126kg são empurrados por 5 marchas em todo tipo de terreno.


CF MOTO PAPIO ST125



CF MOTO PAPIO ST125


No mercado brasileiro, o foco da empresa está nos ATV’s, SSV's e UTV’s mas… no Paraguay por exemplo, a linha de duas rodas é bem diversificada! Essa Papio além de ter um visual bem agradável, se encaixa num estilo bem atual. Motor 4 tempos, 114kg, 6 marchas, 7 litros no tanque e potência de 9,3HP, creio que atenderia bem uma faixa ampla de consumidores, afinal, estilo ela tem!


CF MOTO SR 300


CF MOTO SR 300

E o que falar desse modelo? 292cc, 165kg, 6 marchas, ABS e 12 litros no tanque para curtir essa esportiva! O visual está bem agressivo e dentro da proposta da moto, seria mais uma dentro das poucas opções da esportivas dessa categoria. Vontade de experimentar deu!


SUZUKI DR 200 S


SUZUKI DR 200 S


Essa 199cc é bem interessante! Esguia, com 12,5 litros de capacidade no tanque e 5 marchas, deve dar uma ótima autonomia. Posição bem característica do off road com o banco avançando sobre o tanque, bom curso de suspensão e visual bem agradável, creio que faria sucesso por aqui, tanto no uso urbano como nas trilhas! Só o freio traseiro que poderia ser a disco. Mas tá valendo!


SUZUKI GSX R 125


SUZUKI GSX R 125


A linha GSX-R foi referencia em esportiva por muitos anos devido a alguns cuidados  de peso e desempenho. Essa 125 não nega o DNA e parecer ser muito ágil. Ela tem 6 marchas, leva 11 litros no tanque e pesa 134kg.  Quanto ao visual nem temos o que falar, é uma racing pura que deve fazer parte dos sonhos de muito moleque por aí! E marmanjos também!


Fonte: www.moto.com.br

HARLEY-DAVIDSON FAT BOB

quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

HARLEY-DAVIDSON FAT BOB


HARLEY-DAVIDSON FAT BOB


Já está rodando mas, agora tivemos a oportunidade de experimentar essa icônica HD!


Harley-Davidson Fat Bob


A nova Fat Bob chegou  bruta!


Já fazia um bom tempo que não rodava de HD por vários motivos. Com mais característica para o off road, a minha agenda estava mais direcionada no segmento das big trails e trails nesses últimos tempos. Mas sinceramente tinha curiosidade de saber como estavam as custons do nosso mercado. 


Até pouco tempo tínhamos a Harley Davidson e a  Indian que estavam disputando o mesmo mercado mas, com a saída da Indian do Brasil, a HD ficou como única marca de custom no país.


Após uma repaginada no line up alguns modelos saíram, outros foram melhorados e também tivemos upgrades, como é o caso da Fat Bob.


Com novos motor, quadro e design ela está lindona! Tem um estilo próprio que não tem como deixar de elogiar, quem viu soltou de cara um “uau!”.


HARLEY-DAVIDSON FAT BOB


Sendo bem honesto, o achar bonito não significa querer, mas muitos não separam essa idéia. O fato de não querer ou não gostar da marca é suficiente para achar defeito e criticar. E não é bem assim… deveríamos ser mais imparciais.


A Fat Bob está circulando no Brasil a nove anos e hoje é o modelo de entrada da marca custando por volta de  R$100.000,00. Anteriormente estava no clã da Dyna e agora está no das Softail, com um visual mais dark, mais “brabona”.  A troca de dois amortecedores por apenas um, localizado embaixo do banco com regulagem da pré-carga da mola foi o que ajudou nessa mudança!


Outro ponto que mudou foi a parte da motorização!  Saiu o Twin-Cam e entrou o Milwaukee-Eight V-Twin 114 de arrefecimento líquido e 1.868 cm³.  Injetado e quatro válvula por cilindro, o que impressiona bastante é o torque dessa “monstrinha”. São 16kgf.m de torque em 3.250rpm que, quando acionados na leveza do novo acelerador Ride-by-Wire, entende-se um pouco o formato do banco que ajuda a "segurar" o piloto na moto! Por outro lado, andar devagar não é problema algum, o motorzão oferece conforto nas baixas rotações e o guidão amplo e reto ajudam a conduzir.


HARLEY-DAVIDSON FAT BOB


Ela está vibrando menos que as anteriores, mas não perde a característica que atraiu aficionados  pelo mundo. A diminuição é ajudada pelos coxins de borracha e o sistema de contra-balanceiros internos.


O pneu traseiro, 180/70-16 é o que gruda no asfalto para permitir o empurrão com essa força toda, e o Dunlop dianteiro, feito exclusivamente para essa moto na medida 150/80-16, completa o conjunto mais voltado ao estilo Bobber e dá esse visual mais bruto!


Novo motor tem que ter um novo chassi. Mais leve e mais resistente, deixou as medidas da moto com 2.340mm de comprimento e 1.615mm de entre-eixos. Não achei a moto difícil de conduzir mas, preciso me adaptar as curvas de baixa velocidade, acho que a mudança repentina de estilo me deixou mal acostumado, pois outras pessoas da redação andaram e não relataram essa dificuldade que senti.


HARLEY-DAVIDSON FAT BOB


A suspensão é outro ponto importante pois, para andar na realidade de nossa vias, se não for boa, vai judiar bastante! No caso dessa Fat Bob,  a dianteira invertida de 130mm de curso e 112mm na traseira ameniza um pouco a nossa “envaletada" e esburacada realidade urbana e ajuda na estrada.


Não é uma moto alta. Com 710mm de distância assento/solo, proporciona  segurança ao apoiar o pé no chão com facilidade para equilibrar os 306kg (em ordem de marcha). 


HARLEY-DAVIDSON FAT BOB

HARLEY-DAVIDSON FAT BOB


Apesar de pedaleiras e espaço para garupa, dependendo de quem for carregar, um upgrade é bem-vindo. Exemplifico: Sua sogra pediu para dar um volta? Ótimo, a moto está pronta, ela não pedirá novamente. Por outro lado, se for sua esposa, responsável pelos "alvarás de soltura" dos rolês de finais de semana , pelo menos um apoio para as costas é altamente recomendado. Obviamente que é uma brincadeira pois o estilo da moto é esse mas…


Os freios são os responsáveis para dar segurança quando se tem uma moto que acelera forte. Para isso, ela conta com dois discos dianteiros de 300mm e pinças de 4 pistões e um disco traseiro de 292mm e dois pistões, com ABS nos dois.


HARLEY-DAVIDSON FAT BOB

HARLEY-DAVIDSON FAT BOB


A parte visual realmente achei demais, linda! A simplicidade do painel com todas informações necessárias associado com a tecnologia digital, tomada USB, conjunto ótico em Full Led e as luzes traseiras incorporadas nas setas deu um visual muito legal! Ainda tem o escape 2x1x2 saindo pelo lado direito com uma coloração que destaca e o suporte da placa servindo de pára-lama, ficou realmente bem legal! 


O tanque de 13,6l  recebeu uma pintura realçando sua forma, completando o conjunto dessa nova Fat Bob.


HARLEY-DAVIDSON FAT BOB

Os mais desavisados como eu, podem tomar um susto quando ligar a moto e for engatar a primeira marcha. Impossível não olhar para baixo com o barulho que faz! Mesmo sendo uma característica, confesso que ficava com receio de engatar e achei difícil achar o neutro a maioria das vezes.


Bom, se o objetivo é alcançar novos consumidores e mais jovens, acho que está agradando bastante na tocada e estilo mas, essa parte do câmbio pode assustar (nos dois sentidos) os possíveis novos consumidores.

Fonte: www.moto.com.br

House of Harley-Davidson de Milwaukee presta tributo a Willie G com moto customizada

domingo, 31 de outubro de 2021

House of Harley-Davidson de Milwaukee presta tributo a Willie G com moto customizada

House of Harley-Davidson


Chamada de “The G”, motocicleta é inspirada no icônico modelo Low Rider® 1977, criado pelo lendário designer Willie G. Davidson

Uma equipe da House of Harley-Davidson® na área de Milwaukee construiu um tributo integral a Willie G. Davidson, inspirado no icônico modelo Low Rider® 1977 criado pelo lendário designer.


Baseada em uma Low Rider S 2020, a criação do conceito “The G” teve início quando Tommy Donnelly, gerente-geral da House of Harley, estava trocando ideias para uma nova customização com o mestre pintor Jace Hudson, da The Fast Life Garage.


“Enxergamos a oportunidade de preparar uma motocicleta especial como um tributo àquele que é provavelmente o maior designer de motocicletas de todos os tempos, Willie G. Davidson”, explicou Tommy. “Nossa loja está sediada na cidade natal da Harley-Davidson, e como o Willie G. mora não muito longe daqui, era a oportunidade perfeita de construir uma motocicleta baseada na plataforma Softail® mais recente, mas dedicada ao Willie e à sua revolucionária Low Rider 1977”.


As talentosas equipes técnicas e de manutenção da concessionária aderiram imediatamente ao projeto. “Como tínhamos na loja o novo modelo Low Rider S, o conceito da customização logo passou a girar em torno da ideia de elaborar um versão hot rod atualizada da Low Rider 1977 original do Willie G., que foi crucial para a popularização do conceito de uma motocicleta “customizada na fábrica”.


House of Harley-Davidson

House of Harley-Davidson


Jay Vanknocker, o técnico mestre da House of Harley, partiu para a ação e começou a construir um motor exalador de fogo, e com o gerente de manutenção Harper Hemenway encarregado da construção de modo geral, os patrocinadores não tardaram a aparecer e a se envolver rapidamente no projeto. A usina de potência da Low Rider foi equipada com um kit de desempenho 131 e um comando de válvulas de corrida da Harley-Davidson®, respirando através de um corpo de acelerador de 70 mm, com a potência transmitida para a roda traseira por meio de uma conversão do acionamento por corrente e de um braço oscilante de alumínio Trac Dynamics Gen 2. As rodas Rocker — dianteiras de 19 polegadas e traseiras de 18 polegadas — foram instaladas com freios aprimorados, tudo isso em suportes feitos sob medida. Um assento novo, junto com uma carenagem T-Sport™ e estribos da Original Garage Moto, conferiu o visual de Dyna® estilo clube que a equipe estava procurando.


Com os fundamentos da construção instalados, a lataria foi despachada para a The Fast Life Garage para a criação do ambicioso e extraordinário esquema de cores baseado na paleta de cores tradicional da Harley-Davidson, em preto e laranja, com destaques folheados a ouro e prata e o logotipo Bar & Shield incorporado. Com o próprio Willie G. praticamente morando no quintal da House of Harley, os para-choques foram enviados para a casa dele para serem assinados, e um capacete combinando foi personalizado com uma pintura da icônica imagem de Willie G. na época da bem-sucedida recompra da AMF.


A estreia da motocicleta aconteceu na Exposição de Motocicletas e Renascimento da Música no Tennessee, onde foi condecorada como a Melhor da Exposição.


“A motocicleta acabou saindo melhor que a encomenda”, disse Tommy. “Levando em conta os desafios que enfrentamos por não termos todas as peças em mãos antes de começar, os atrasos na entrega por conta da Covid-19 e o fato de que estávamos construindo a motocicleta fora do expediente da concessionária, o visual ficou fantástico, e o funcionamento é fantástico também”.


Se olharmos para a postura e o estilo da The G e sua orientação ao desempenho, fica claro que os modelos FXR da Harley-Davidson foram a grande inspiração da construção, então não foi nenhuma surpresa descobrir que tanto o Tommy quanto o Harper são fãs da plataforma FXR, em termos de estilo e dirigibilidade. “Dá para ver que a influência da FXR está muito forte no mundo da Harley® neste momento, com os motociclistas voltando a adotar as carenagens e os alforjes “Concha de Molusco” ao estilo FXRT”, disse Tommy. “O quadro da FXR foi considerado o melhor que a Harley-Davidson já produziu, o que com certeza era um fato àquela altura, e acho que ele agora é tendência para os motociclistas mais jovens — digamos, dos 22 aos 45 anos. Tenho 43 anos e ainda adoro as FXRs. A motocicleta na qual me sinto mais confortável é a Low Rider S, seja o modelo Dyna ou o Softail mais recente, devido ao peso, à potência e a tudo que você pode fazer para customizá-la. Foi por isso que escolhemos a Low Rider S como plataforma para a The G”.


Desde que a construção ficou pronta, a motocicleta está em exposição no showroom da House of Harley, mas não se enganem: a motocicleta está à mostra e também à venda, e já foi submetida a uma pilotagem radical. Para garantir que a motocicleta seja vista e apreciada, Tommy a pilotou até o Harley-Davidson Museum® para a Bike Night, além de ser exposta Biketoberfest®, em outubro deste ano.


“Tenho saído por aí pilotando essa motocicleta sempre que a oportunidade se apresenta”, disse Tommy. “Ela é fantástica de se pilotar, é como um foguete espacial. Sua potência é uma loucura. Tenho uma Low Rider S 2017 e a diferença de peso e potência entre as duas é impressionante”.


“Para ser sincero, somos apenas um monte de caras que curtem motocicleta, e tem esse outro cara que mora na nossa cidade e mudou para sempre o conceito de design de motocicletas, então não existe maneira melhor de mostrar nossa gratidão do que construir uma motocicleta do jeito certo e expressar um pouco do amor que sentimos pelo Willie G.”.


House of Harley-Davidson


Consulte a concessionária mais próxima de você para encontrar um mundo de novas possibilidades para tornar a sua motocicleta Harley-Davidson única e sua experiência sobre duas rodas mais exclusiva.


As motocicletas da Harley-Davidson do Brasil estão disponíveis para um exclusivo Test Ride em toda a rede de concessionárias autorizadas da marca no País, de acordo com a disponibilidade dos modelos na rede e seguindo as recomendações dos governos estaduais e municipais em relação aos cuidados com a saúde. Para registrar seu interesse, acesse o site de test ride e inscreva-se.

Fonte: www.bestriders.com.br

TUDO SOBRE ESSA SPORT TOURING DE RESPEITO! VÍDEO: YAMAHA TRACER 900 GT

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

TUDO SOBRE ESSA SPORT TOURING DE RESPEITO! VÍDEO: YAMAHA TRACER 900 GT



TUDO SOBRE ESSA SPORT TOURING DE RESPEITO!



O mestre China nos conta tudo sobre a nova Yamaha Tracer 900GT. Uma moto que pelas palavras do próprio China: "É forte demais!"




Fonte: www.moto.com.br

Motos dos sonhos para os fãs do Salão Duas Rodas

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Motos dos sonhos para os fãs do Salão Duas Rodas



Motos dos sonhos

Ranking com as motos que fizeram o coração do motociclista bater mais forte em pesquisa da feira nas redes sociais

Motos dos sonhos
MV Agusta F4 RR

Motos dos sonhos
Suzuki GSX 1300R Hayabusa

Motos dos sonhos
Ducati Hypermotard

Motos dos sonhos
Suzuki GSX-S750

Motos dos sonhos
BMW S 1000 XR

Motos dos sonhos
Kawasaki Ninja H2

Motos dos sonhos
Triumph Bonneville T100

Motos dos sonhos
Triumph Tiger 800 XR

Motos dos sonhos
Yamaha YZF-R1

Motos dos sonhos
Yamaha YZF-R3

Para esquentar o clima em torno dos acontecimentos do mundo das duas rodas e que devem aumentar a expectativa dos motociclistas e fãs de motos para a edição 2017 do Salão Duas Rodas, que acontece entre os dias 14 e 19 de novembro, no São Paulo Exhibition Convention Center, na cidade de São Paulo, a organização do evento promoveu uma curiosa pesquisa nas redes sociais da feira para descobrir as motos que fizeram o coração do motociclista roncar mais forte.

Não para esquercer que o motociclista que visita uma feira importante, como o Salão Duas Rodas, participa de uma experiência incrível e carrega para a vida toda diversas lembranças e momentos de muito entusiasmo. Afinal, são diversos lançamentos de motos, a alegria de achar aquele acessório que você estava garimpando faz tempo, a surpresa com uma atração incrível, aquela supermáquina que só da para imaginar nos sonhos… Enfim, é tanta moto que o passeio pelos estandes do Salão Duas Rodas é praticamente uma peregrinação à terra santa.

Confira o ranking com o top 10 das motos que aceleraram os corações dos internautas na pesquisa nas redes sociais do Salão Duas Rodas.



  1. BMW S1000XR

  2. Ducati Hypermotard

  3. Kawasaki Ninja H2

  4. MV Agusta F4 RR

  5. Suzuki GSX S750

  6. Suzuki Hayabusa

  7. Triumph Bonneville T100C

  8. Triumph Tiger 800

  9. Yahama R1

  10. Yahama R3

Para a 14ª edição do Salão Duas Rodas a expectativa é de mais de 500 modelos de motos em exposição, mais de 4.000 horas de experiências para os visitantes.

As informações são do blog da Reed Exhibitions Alcantara Machado, organizadora do Salão Duas Rodas, com produção de Danielle Cirilo.

E para você, qual foi a moto marcante que você viu no Salão Duas Rodas e que fez o seu coração roncar mais forte?

Fonte: www.moto.com.br

Honda apresenta scooter SH 150i no Brasil por R$ 12.450

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Honda apresenta scooter SH 150i no Brasil por R$ 12.450


Honda SH 150i

Fabricante japonesa introduz no país novo modelo compacto urbano com freios ABS, chave tipo smart key e rodas aro 16

A fabricante japonesa Honda amplia sua linha de motocicletas compactas urbanas com o lançamento no Brasil do novo modelo SH 150i com preço sugerido de R$ 12.450. O scooter de 150cc tem rodas de 16 polegadas, farol e lanterna de LED, freios ABS, tomada 12 Volts e Idling Stop – sistema que desliga automaticamente o motor em paradas mais longas, como nos semáforos, por exemplo. Outro diferencial do SH 150i é o sistema de chave smart key, que destrava o veículo e libera a partida, sem a necessidade de inserir a chave no contato.

Posicionado estrategicamente entre o PCX 150 e o SH 300, o novo SH 150 tem o objetivo de consolidar e ampliar o segmento de scooter que vende cerca de 40 mil unidades/ano. Em 2016, por exemplo, o campeão de vendas foi o PCX 150, com 22.539 unidades emplacadas. O concorrente direto do SH 150i será o Yamaha NMax 160, que traz motor mais potente – 155cc e 15 cv de potência máxima, rodas aro 13 polegadas, painel totalmente digital e freios ABS. O preço sugerido é de R$ 11.690.

Mais potente que o PCX


Honda SH 150i

O motor do SH 150i é o mesmo do PCX 150. O motor é monocilíndrico com 149,3 cm³, OHC (Over Head Camshaft) com duas válvulas, injeção eletrônica e arrefecimento líquido. Embora tenha a mesma arquitetura, o novo SH 150 tem uma central eletrônica diferente e oferece mais potência e torque. A potência máxima é de 14,7 cv a 7.750 rpm e o torque máximo de 1,40 kgfm a 6.250 rpm.

A transmissão automática continuamente variável (CVT) oferece conforto e praticidade, já que não é preciso acionar a embreagem, muito menos engatar marchas. O consumo deve ser de mais de 30 km com um litro de gasolina. Com tanque de 7,5 litros, a autonomia pode superar os 200 quilômetros.

Freios ABS

Honda SH 150i

As rodas grandes (aro 16) são calçadas com pneus sem câmara Pirelli Diablo Scooter, nas medidas 100/80-16(D) e 120/80-16 (T). Na dianteira, o SH 150i tem garfo telescópico tradicional com 100 mm de curso. Na traseira, duplo amortecedor com 95 mm de curso e cinco ajustes na pré-carga da mola. Os freios são a disco nas duas rodas com sistema ABS de dois canais de série.

Com proposta urbana, o SH 150 oferece um espaço reduzido sob o assento – praticamente o mesmo volume do SH 300i. Cabe apenas um capacete aberto ou uma bolsa pequena. Há ainda um gancho no escudo frontal para levar uma sacola apoiada na plataforma e um pequeno porta-objetos com tomada 12V. O bagageiro, que traz incorporadas as alças da garupa, já está preparado para suportar um baú – vendido separadamente.

Na prática


Honda SH 150i

As rodas aro 16 polegadas fazem a diferença. Em função do perfil e altura do pneu, o conjunto absorve melhor as irregularidades do piso. Na hora de mudar de direção ele obedece com facilidade e oferece bom ângulo de inclinação.

Seu motor entrega força e potência de forma linear, conforme os giros vão crescendo. O torque é suficiente para saídas rápidas. Em uma pista plana e reta, o SH 150 atingiu 115 km/h de velocidade máxima. O consumo instantâneo do mostrador digital girava em torno de 30 Km/l.

Outro ponto positivo foi o sistema de freios que conta com o auxílio do ABS. Em testes de frenagem, acionando os dois manetes com vontade, em nenhum momento os pneus arrastaram no asfalto. Dava até para sentir o sistema em ação nos manetes.

Painel


Honda SH 150i

O modelo conta com lanterna e farol de LED que, aliás, confere um ar bastante moderno ao novo scooter. Já o desenho do painel de instrumentos, embora completo com velocímetro, marcador de combustível e temperatura do líquido de arrefecimento, não oferece boa visualização, principalmente para identificar a velocidade. Por outro lado, a pequena tela de LCD na parte inferior traz diversas informações: hodômetro total, dois parciais, consumo instantâneo e consumo médio.

No SH 150, o piloto fica com o tronco ereto e pés bem posicionados na plataforma. Os comandos são fáceis de operar e o modelo oferece soluções inteligentes, como o porta-objetos atrás do escudo que conta com o carregador 12 Volts.

Honda SH 150i

Cores e garantia


O novo SH 150i chega às concessionárias Honda em maio em três opções de cores: um chamativo azul claro perolizado; outro azul marinho perolizado; e um elegante prata fosco. O preço público sugerido é de R$ 12.450 – não incluso frete e seguro. O SH 150i tem três anos de garantia sem limite de quilometragem.

FICHA TÉCNICA

Honda SH 150i

Honda SH 150i
Motor: Um cilindro, 149,3 cm³, OHC, arrefecimento líquido
Diâmetro e curso: 57,3 X 57,9 mm
Taxa de compressão: 10,6 : 1
Potência: 14,7 cv a 7.750 rpm
Torque: 1,40 kgf.m a 6.250 rpm
Alimentação: Injeção eletrônica
Transmissão: CVT
Partida Elétrica
Quadro Monobloco Underbone
Suspensão dianteira Garfo telescópico com 100 mm de curso
Suspensão traseira Sistema bichoque com 95 mm de curso
Freio dianteiro Disco de 240 mm de diâmetro e ABS
Freio traseiro Disco de 240 mm de diâmetro e ABS
Pneus 100/80-16 (D) e 120
Dimensões: 2.026 mm de comprimento, 740 mm de largura, 1.158 mm de altura;
Distância entre-eixos: 1.340 mm
Distância mínima do solo: 146 mm
Altura do assento: 799 mm
Peso a seco: 129 kg
Capacidade do Tanque: 7,5 litros
Cores: Azul claro perolizado, azul marinho perolizado e prata fosco

Fonte: www.moto.com.br
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