PM multará motofretistas infratores das novas regras do Contran a partir desta terça
A maioria dos motofretistas não conseguiu se adaptar às novas resoluções do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) e do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), que passaram a ser válidas no último sábado, dia 2 de fevereiro, mas multas não foram aplicadas, visto que a fiscalização tinha caráter educativo.
Porém, mesmo assim, a Polícia Militar começará a multar os infratores das novas regras a partir desta terça-feira, dia 5 de fevereiro.
Além de um curso de qualificação e de mudanças na documentação, os motoboys precisam utilizar equipamentos de segurança que passaram a ser obrigatórios, como a antena contra linhas de pipa, protetor de pernas, conhecido popularmente como mata-cachorro, colete especial e as faixas refletivas no capacete e no baú.
A fiscalização dos motofretistas e suas motocicletas será realizada pelo CPTRAN (Comando de Policiamento de Trânsito) da Polícia Militar.
Caso o motofretista não esteja de acordo com as novas regras, a penalidade poderá variar de multa de R$ 127,69 (além de cinco pontos, por se tratar de infração grave, na Carteira Nacional de Habilitação), até multa de R$ 191,54, mais sete pontos na CNH (infração gravíssima) e apreensão do veículo.
Durante a última sexta-feira, dia 1º de fevereiro, o Sindimoto SP (Sindicato dos Mensageiros, Motociclistas, Ciclistas e Mototaxistas de São Paulo) fez uma carreata em protesto contra a fiscalização das novas regras. No protesto, os motofretistas questionaram o prazo dado à categoria para cumprir as exigências. Segundo a PM, cerca de 2 mil trabalhadores estiveram presentes na manifestação.
O protesto, que durou mais de quatro horas, iniciou-se no Sindimoto SP, na rua Doutor Eurico Rangel, no Brooklin Novo, zona sul de SP, e teve como destino final a Avenida Paulista, na esquina com a rua Augusta, local do escritório da Presidência da República em São Paulo.
Uma carta com propostas e um panorama do cenário dos motoboys hoje em todo o Estado foi entregue à presidente Dilma Rousseff.
O sindicato da categoria diz que, em todo o Estado, há 50 locais autorizados a ministrar o curso para cerca de 500 mil motofretistas.
Eles também dizem que a emissão de documentos também é dificultada pela prefeitura da capital. Outro problema apontado é o alto custo para se adequar às regras.
De acordo com os números da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e do Detran (Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo), até agora, somente 7% dos motofretistas da capital cumprem a legislação. A categoria reclama das dificuldades encontradas pelos motoboys para cumprir as exigências.
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Fonte: www.bestriders.com.br
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