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Honda Rebel 500 surge com visual dos anos 1970

segunda-feira, 27 de março de 2017

Honda Rebel 500 surge com visual dos anos 1970


Honda Rebel 500

Modelo bobber da fabricante japonesa desponta com nova aparência em projeto com a marca de estilo Aviator Nation

Apresentada no final do ano passado nos Estados Unidos, a ousada Honda Rebel 500 ganhou uma versão customizada. Construída em parceria com a marca de lifestyle Aviator Nation, esta bobber de estilo clássico ganhou um ar ainda mais vintage dos anos 1970, como mostram as listras no tanque de combustível.

A motocicleta, que usa o mesmo motor da nossa Honda CB 500F, traz outros detalhes exclusivos: assento monoposto de couro marrom costurado à mão com o logotipo bordado da marca Aviator Nation na lateral do banco e manoplas na cor marrom. O paralama traseiro foi cortado e ganhou uma pequena lanterna, completando a customização.

Fonte: www.moto.com.br

Honda CB 650F comportada demais, mais não repete sucesso da Hornet

domingo, 26 de março de 2017

Honda CB 650F comportada demais, mais não repete sucesso da Hornet


Honda CB 650F

Há dois anos no mercado, modelo mais racional e menos potente perde a liderança do segmento naked
Honda CB 650F

A Honda CB 650F tem todos os atributos que fizeram as motos japonesas tomarem conta do mercado mundial na década de 1970. Impulsionada por um motor de quatro cilindros em linha de funcionamento linear, a naked oferece uma posição de pilotagem natural e seu comportamento é bastante dócil. Ingredientes responsáveis pela fama de antigos modelos, como a Honda CB 750, a Kawasaki Z1 e a Suzuki GS 750. Mas, no caso desta mais recente “CB”, o comportamento dócil até demais parece não ter conquistado os fãs, ao menos no Brasil.

Honda CB 650F

Lançada no final de 2014, a CB 650F chegou com a difícil missão de substituir outra CB, a 600F Hornet, embora a Honda negue isso e até evite comparar os modelos. Claramente, porque as comparações não favorecem a comportada CB 650F.

Esportividade versus racionalidade


Honda CB 650F

Sucesso de vendas ao longo de uma década (2004 a 2014), a Hornet, tinha uma proposta mais esportiva. Seu quadro era feito em alumínio, a suspensão dianteira usava garfo invertido e, o mais importante, seu motor de 599,3 cm³, derivado da esportiva CBR 600RR, oferecia 102 cv de potência máxima a 12.000 rpm e com aquela “esticada” mais forte em altos giros.

Honda CB 650F

Já o tetracilíndrico da CB 650F produz apenas 87 cv a 11.000 rpm. Uma razão para a redução é que os engenheiros da Honda privilegiaram o torque em baixos e médios giros, onde o novo motor de quatro cilindros, 649 cm³, DOHC e 16 válvulas é realmente mais forte: atingindo o máximo de 6,4 kgf.m já a 8.000 giros.

Honda CB 650F

Apesar do desempenho inferior, o motor da CB 650F é bastante flexível. A ampla faixa de torque ajuda a fazer dela uma moto rápida e, ao mesmo tempo, fácil de pilotar. É um típico motor Honda de quatro cilindros, com uma entrega de potência suave e controlável. Não há aparatos modernos, como acelerador eletrônico, modos de pilotagem ou controle de tração, apenas uma resposta imediata ao acelerador já a partir de 4.000 giros e um câmbio com engates precisos e uma relação longa nas marchas mais altas. Pode-se engatar a sexta e última marcha e rodar tranquilamente até na cidade. O consumo variou entre 15,6 e 17,4 km/litro.

Honda CB 650F

A velocidade máxima fica pouco acima dos 200 km/h e, portanto, há desempenho suficiente para viajar dentro do limite legal, e a sensação de velocidade é ampliada pela falta de proteção aerodinâmica. Mas, apesar do agradável ronco da ponteira curta do escapamento, essa naked Honda não é das motos mais emocionantes. Em altas rotações, acima dos 8.000 rpm, os giros crescem mais lentamente e a CB 650F não tem a mesma “pegada” da Hornet.

Honda CB 650F

Fácil de pilotar


Honda CB 650F

O desempenho do conjunto ciclístico é bastante equilibrado, mas também sem muita inspiração. A CB 650F é bastante maneável em baixas velocidades, graças a sua posição de pilotagem ereta e um assento baixo – 810 mm – que permite que a maioria dos motociclistas alcancem os pés no chão. A estabilidade em alta velocidade é excelente; e as suspensões, embora sejam espartanas, oferecem uma combinação de conforto e controle em curvas.

Mesmo que não haja do que reclamar, a naked de 650cc não consegue se igualar em leveza, agilidade e não transmite a mesma confiança do que a Hornet ou outras nakeds médias em uma serra sinuosa. Os freios são um bom exemplo: os dois discos de 320 mm e o eficiente sistema ABS são adequados para situações normais, mas em uma frenagem mais forte é preciso apertar o manete com vontade.
Honda CB 650F

O banco duplo é confortável para médias jornadas e a garupa conta com alças de apoio e há ainda ganchos para a bagagem. O painel digital é atrativo e de fácil visualização, e inclui consumo médio e instantâneo, embora não seja possível alternar entre as informações sem tirar uma das mãos do guidão. Um indicador de marcha na CB 650F com seu elástico motor também seria bem-vindo.

Falta emoção


Honda CB 650F

A Honda CB 650 F traz em sua essência o pragmatismo da Honda: uma moto racional, se muita emoção, feita para agradar diversos públicos, ao invés de se sobressair em relação às concorrentes. Fica difícil criticar, especialmente quando a estratégia resulta em uma moto de visual atraente, que tem um desempenho razoável.

Assim, como outras CB do passado, agrada aos fãs das motos quatro cilindros japonesas, mas falta um pouco de personalidade. Com preço sugerido de R$ 33.900, a CB 650F perdeu a liderança do segmento naked em 2016 para modelos de menor capacidade como a CB 500F (R$ 26.000 de tabela e R$ 20.990, com preço promocional), porém mais em conta. Mas vendeu menos do que outras motos com visual mais marcante e com mais caráter, caso da Yamaha MT-07 ABS 2017 (R$ 31.690) e perdeu até para a própria Honda CB 1000R, essa sim uma naked empolgante, mas que agora saiu de linha.

Honda CB 650F

No fim da contas, a Honda talvez tenha razão e a CB 650F não veio mesmo para substituir a Hornet. Falta um pouco da emoção e do carisma da outra naked média. Fica então a lacuna no line-up da fábrica japonesa para um modelo sem carenagem, com motor de quatro cilindros, potência na casa dos três dígitos e mais personalidade. Cadê a Hornet 800cc?

FICHA TÉCNICA


Honda CB 650F
Motor Quatro cilindros em linha, 649 cm³, 16 válvulas, DOHC, arrefecimento líquido
Potência máxima 87 cv a 11.000 rpm
Torque máximo 6,4 kgf.m a 8.000 rpm
Diâmetro x curso 67,0 x 46,0 mm
Alimentação Injeção Eletrônica de combustível – PGM – FI
Taxa de compressão 11,4 : 1
Sistema de partida Elétrica
Capacidade do tanque 17,3 litros
Câmbio 6 velocidades
Transmissão final Corrente com anéis de vedação
Suspensão dianteira Garfo telescópico convencional com 41 mm de diâmetro, 120 mm de curso
Suspensão traseira Monoamortecida, 128 mm de curso
Freio dianteiro Discos duplos flutuantes de 320 mm e pinça de dois pistões (ABS)
Freio traseiro Disco simples de 240 mm com pinça de pistão simples (ABS)
Pneu dianteiro 120/70 – ZR17 M/C
Pneu traseiro 180/55 – ZR17 M/C
Altura do assento 810 mm
Altura mínima do solo 150 mm
Quadro Dupla trave superior em aço
Dimensões (c x l x a) 2.110 x 775 x 1.120 mm
Entre-eixos 1.450 mm
Peso seco - 192 kg (194 kg c/ABS)
Cores: Vermelho e preto perolizado
Preço sugerido: R$ 33.900 (ABS)

Fonte: www.moto.com.br

A volta da CB 400

sexta-feira, 24 de março de 2017

A volta da CB 400


CB 400

Icônica naked dos anos 1980 renasce como café racer futurista pela imaginação de um estudante brasileiro de design

João Paulo Caetano Moreira, então com 12 anos, quando se mudou de Uberaba para Belo Horizonte (MG), não cansava de admirar a Honda CB 400 de seu pai. “Ainda não tinha idade para pilotar, mas já era apaixonado pela moto”, relembra. Anos depois, quando se aposentou, o pai voltou para o triângulo mineiro, mas a CBzona ficou de presente para João Paulo.

Com o bem conservado modelo 1983, o motociclista mineiro margeia a Lagoa da Pampulha para chegar às aulas do curso de design na Universidade Federal de Minas Gerais. Mais de 30 anos depois, a “CBzona” ainda cumpre a função para a qual foi criada: ser uma naked fácil de pilotar e confortável para o uso urbano e também para viajar.

Com seu motor de dois cilindros foi a primeira moto grande produzida no Brasil e se tornou uma divisora de águas na indústria nacional de duas rodas. A CB 400/450 saiu de linha em 1994 para ser substituída por modelos mais modernos. Ela deixou vazio o espaço que ocupou no imaginário dos motociclistas brasileiros: desde então não houve uma moto 400cc como a CBzona.

Paixão e talento


CB 400

João Paulo compartilha da mesma opinião. “Existe uma lacuna entre as motos de 250, 300cc e as de 500 cc”. O estudante então uniu a paixão
pela CB 400 com seu talento para elaborar um projeto de redesign do modelo como seu trabalho de conclusão de curso.

“Estudei o mercado e peguei o exemplo de outros casos de redesign de sucesso, como o Fiat 500 e o Mini Cooper”, explica. Para trazer a naked de volta a nossas ruas, João Paulo Caetano Moreira uniu o moderno ao vintage e imaginou uma cafe racer futurista, com semiguidões e capa sobre o banco da garupa.

CB 400

A moto de média capacidade cúbica manteve o bicilíndrico de 400cc e alguns elementos estéticos característicos da antiga CB, como a proporção entre o tanque a rabeta.

CB 400

Apesar do foco na história do motociclismo e da moto, novas ideias se destacam nessa “CB 400 2017”. O painel digital sincronizaria com o smartphone por meio de um aplicativo que também ajudaria a monitorar o funcionamento da moto. O acesso ao bocal do tanque e até mesmo a partida seriam feitos por meio de biometria. No lugar dos espelhos retrovisores, duas câmeras de 200° que projetam a imagem na viseira do motociclista.

CB 400

“A ideia foi resgatar a herança da CB 400, mas trazendo ideias novas”, explica. A redesenhada CB 400 teria estilo de sobra, mas sem perder sua vocação urbana e prática – a capa sobre o banco pode ser retirada para levar garupa. Apesar de ser apenas um projeto, esse ícone redesenhado certamente hoje faria sucesso. E, cá entre nós, bem mais estilosa do que a comportada CB 400 dos anos 80.

Fonte: www.moto.com.br

Triumph Motorcycles desponta com motorização na Triumph Street Cup

sexta-feira, 17 de março de 2017

Triumph Motorcycles desponta com motorização na Triumph Street Cup


Triumph Street Cup

Modelo da centenária fabricante britânica desponta com motorização de 900cc e potência de 55 cavalos

A centenária fabricante inglesa Triumph Motorcycles quer repetir no mercado brasileiro o sucesso que suas clássicas modernas atingiram no exterior – hoje os modelos são responsáveis por cerca de 50% das vendas mundiais, afirma o gerente geral da marca no Brasil, Waldyr Ferreira.

Para isso vai ampliar o line-up com três novos modelos. A primeira delas é a Street Cup, que chega às concessionárias da marca com preço sugerido de R$ 41.990 já com freios ABS e controle de tração de série. À essa nova opção cafe racer irão se juntar a estilosa Bobber e a Street Scrambler – a serem lançadas ainda neste primeiro semestre.

A nova Street Cup ostenta um pequeno para-brisa e a capa arredondada sobre o banco da garupa que caracteriza as cafe racers. Pintura em dois tons e os espelhos fixados nas extremidades dos guidões completam o estilo típico das motos inglesas dos anos de 1950 e 60, que hoje voltou à moda pelas mãos dos customizadores.

O motor é o mesmo da Street Twin, modelo de entrada da linha de clássicas da Triumph vendido a R$ 38.900. O bicilíndrico de 900 cc com refrigeração líquida produz 55 cavalos de potência máxima a 5.900 giros, mas se destaca pelo torque de 8,16 kgfm já disponível a 3.250 giros.

A ciclística, porém, ganhou algumas “gotas” de café. O ângulo de cáster foi reduzido e a suspensão traseira, elevada. O objetivo foi tornar a Street Cup mais ágil e precisa nas curvas.

Triumph Street Cup

Diversão garantida


A nova Street Cup agrada quem curte o visual retrô e também diverte quem gosta de pilotar uma moto. Apesar do guidão estilo “ace”, curvado para baixo, a posição não é incômoda para passeios curtos e nem mesmo para o dia-a-dia. No lançamento, rodamos cerca de 130 km no trânsito urbano de São Paulo (SP) e em rodovias – com direito a uma sessão de 15 minutos na pista de um kartódromo. A posição não sobrecarrega os pulsos e nem cansa as pernas e a Street Cup roda surpreendentemente bem entre os carros, mas os espelhos retrovisores exigem cuidado.

O motor bicilíndrico tipicamente inglês contribui para a diversão. Com torque de sobra, permite rodar tranquilamente, mas responde com vontade já a partir de 3.000 rpm. Para controlar essa “força” a Street Cup vem com controle de tração, que pode ser desligado.

Triumph Street Cup

Embora não impressione, a potência de 55 cv é mais que suficiente para ultrapassar a velocidade máxima das rodovias, caso descuide do acelerador. A embreagem deslizante com acionamento macio e o suave câmbio de cinco marchas tornam o passeio com a Street Cup ainda mais agradável.

A nova geometria do quadro e a posição de pilotagem projetada à frente aumentam a confiança para deitar nas curvas – não tanto a ponto de ralar as pedaleiras na pista, mas o bastante para fazer o motociclista curtir uma rodovia sinuosa. Os freios – com uma nova pinça deslizante Nissin no único disco dianteiro – cumprem seu papel, mas a “mordida” podia ser mais instantânea. O ABS permanente nas duas rodas garante a segurança.

Triumph Street Cup

Triumph Street Cup

Café mais acessível


Triumph Street Cup

A Street Cup pretende ser uma opção mais acessível do que a Thruxton R, modelo top da linha de clássicas da Triumph no Brasil, que é vendida a R$ 55.500. Além do preço mais em conta, R$ 41.990, a recém-lançada cafe racer de 900cc é mais controlável e seu assento é mais baixo: está a apenas 780 mm do solo. O consumo em torno de 21 km/litro faz dela também uma estilosa moto para os deslocamentos diários.

Triumph Street Cup

O preço, embora elevado, está no mesmo patamar de concorrentes como a Ducati Scrambler Full Throttle (R$ 41.900) e a Harley-Davidson Iron 883 (R$ 40.500). Entretanto o valor coloca a Street Cup acima de outros modelos da própria marca inglesa, como a Tiger 800 XR, cotada a R$ 38.590. Notoriamente mais versátil, a bigtrail “rouba” alguns clientes das clássicas inglesas, mas não oferece o mesmo charme da Street Cup.


Fonte: www.moto.com.br

Ficha Técnica


Triumph Street Cup


Motor bicilíndrico, SOHC, oito válvulas, arrefecimento líquido
Capacidade cúbica 900 cm³
Potência máxima (declarada) 55 cv a 5.900 rpm
Torque máximo (declarado) 8,16 kgfm a 3.250 rpm
Câmbio Cinco marchas
Transmissão final corrente
Alimentação Injeção eletrônica
Partida Elétrica
Quadro Berço de aço tubular
Suspensão dianteira Garfos telescópicos Kayaba de 41 mm de diâmetro com 120 mm de curso
Suspensão traseira Duplo amortecedor Kayaba com 120 mm de curso e ajuste da pré-carga de mola
Freio dianteiro Disco simples de 310 mm de diâmetro, pinça flutuante Nissin de dois pistões e ABS
Freio traseiro Disco simples de 255 mm de diâmetro, pinça flutuante de dois pistões
Pneus 100/90-18 / 150/70-17
Comprimento 2.090 mm
Largura 790 mm
Altura 1.105 mm
Distância entre-eixos 1.435 mm
Distância do solo Não disponível
Altura do assento 780 mm
Peso a seco 200 kg
Tanque de combustível 12 litros
Cores Amarelo/Prata e Preta/Prata
Preço sugerido R$ 41.990

Victory Motorcycles revela "Combustion Concept"

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Victory Motorcycles revela "Combustion Concept"


Combustion Concept

A Victory Motorcycles revelou a 'Combustion Concept' de 1200cc em um evento de motocicletas em Nova York, nos Estados Unidos. Criada por Zach Ness da oficina de customização Arlen Ness Motorcycles, da Califórnia (EUA), esta máquina é alimentada pelo novo motor refrigerado a líquido 60° V-twin Victory, que estreou no Salão de Milão no mês passado.

Victory Motorcycles revela "Combustion Concept"


Combustion Concept

O destaque para o modelo fica por conta do seu sistema de escape único em aço inoxidável, rodas raiadas e pintura personalizada. "É sempre divertido olhar para o futuro, e ter a confiança da Victory Motorcycles para criar uma moto conceito é algo grandioso. Além disso, ser um dos primeiros a andar numa motocicleta com este novo motor, é absolutamente demais", afirmou Zach Ness em comunicado à imprensa.

Fotos:

Combustion Concept

Combustion Concept

Combustion Concept

Combustion Concept


Combustion Concept

Combustion Concept

Combustion Concept

Fonte: www.moto.com.br

Uma naked de 334 cavalos se torna a Moto mais potente do mundo

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Uma naked de 334 cavalos se torna a Moto mais potente do mundo


PGM V8

Num momento em que as fabricantes de motocicletas ajustam as partes mecânicas de seus modelos frente às normas ambientais mais rigorosas normas ambientais e começam utilizar motores turbo, surgem projetos como a PGM V8. Esta é uma moto bem diferente do que você já viu.

Uma naked de 334 cavalos se torna a Moto mais potente do mundo



Trata-se de uma naked produzida na Austrália que utiliza um motor V8, tornando-se uma das motocicletas mais caras do mundo em produção no momento, custando 160 mil euros, cerca de R$ 650 mil.

O Motor V8 de 1.996 cilindradas a 90° que equipa a PGM V8 conta com 334 cavalos a 12.800 rpm e 21,82 kgfm de torque a 9.500 rpm. Surpreendente, não? Ele tem mais potência que até mesmo o Kawasaki Ninja H2R, que chamou muito atenção neste ano. Além disso, esta supernaked custa três vezes mais, embora seja permitido rodar com ela nas ruas, pelo menos no território australiano.

Para tentar acoplar esse espetacular bloco de carro na moto foi preciso reduzir ao máximo o peso em outras áreas, por exemplo, com uma carenagem de fibra de carbono e componentes de motores em peças de alumínio. Uma ECU (unidade Central Eletrônica) Motec E130 personalizada de competição gerencia todos os 334 cavalos de potência da motocicleta. O enorme radiador curvo por sua vez, tenta manter a moto refrigerada em todos os momentos.

O PGM V8 tem um estilo esportivo exclusivo no bom estilo das superesportivas. Ela vem equipada com garfo Öhlins drontal de 48 milímetros totalmente ajustável, suspensão traseira Öhlins TTX de segunda geração, quadro em treliça de cromo-molibdênio e alumínio, rodas Marchesini de 17 polegadas em alumínio pneus Michelin Pilot Power 3 alto desempenho, com 190 mm na traseira, disco duplo de freio Brembo GP4 na dianteiro de 320 mm e um escape com saída dupla Akrapovic 4-2-1 de titânio e carbono com um som personalizado para imitar a Fórmula 1 dos anos 70. Empolgante?

Além da potência monstruosa e do preço astronômico, a moto tem uma distância entre eixos de 1,54 metros e um peso em ordem de marcha de 242 kg, mostrando que ela não é certamente a melhor moto para uma saída rápida de curvas. No entanto, nas retas esta naked é incomparável, se a sua coragem e seus ombros permitirem.

Fotos:

PGM V8

PGM V8

PGM V8

PGM V8

PGM V8

PGM V8

PGM V8

PGM V8

PGM V8


Fonte: www.moto.com.br

Honda Grom no melhor estilo Drag Bike no SEMA Show

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Honda Grom no melhor estilo Drag Bike no SEMA Show


Honda Grom

A oficina MAD Industries geralmente se caracteriza por preparações de muscle cars nos Estados Unidos, mas a especializada em tuning se mostrou no SEMA Show 2015 como uma bela preparadora de motos customizadas, aproveitando a motocicleta Honda Grom, também chamada de MSX125 em alguns mercados.

Honda Grom no melhor estilo Drag Bike no SEMA Show


Nós vimos recentemente a sua criação no streetfighter e agora é a vez da variante Drag Bike apresentada no evento da cidade de Las Vegas (EUA). À primeira vista, é difícil acreditar que a moto original é a mesma Honda Grom, e aqui ela se torna uma bicicleta musculosa.

Ela mantém seu motor monocilíndrico de quatro tempos de 124,9 cc refrigerado a ar, mas os outros componentes são bastante diferentes, com os seguintes elementos: redução da suspensão ComposiMo em 16 centímetros, garfos Makoa Scooters Makoa conjunto óptico frontal LED da Rigid Industries, guidão ComposiMo RaceBarZ, pedaleiras esportivas, filtro de ar de alto desempenho da SF Brock, pinças de freio dianteiro Brembo e traseiro Makoa Scooters, estofado MAD Indústrias, peças cobertas de fibra de carbono, entre outros detalhes.

Fotos:


Honda Grom

Honda Grom

Honda Grom

Honda Grom

Honda Grom

Honda Grom

Honda Grom

Honda Grom

Honda Grom


Fonte: www.moto.com.br
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