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HONDA ADV 150 - CONHEÇA O CAMINHO DO SAL

terça-feira, 9 de novembro de 2021


HONDA ADV 150 - CONHEÇA O CAMINHO DO SAL


A Honda ADV 150 mistura o estilo aventureiro com a praticidade da scooter. Para testar a scooter aventureira da Honda, levamos a ADV 150 para um passeio diferente na Estrada Velha de Santos até o Caminho do Sal para ver como ela se sai na rodovia e nas estradas de terra.


HONDA ADV 150

Estrada do Sal - Primeiro trecho


Nossa aventura começa saindo da cidade de São Paulo sentido a Via Anchieta.  Equipada com o mesmo motor de 150 cilindradas da PCX que entrega 13,2 cv a 8.500 rpm, a ADV vai muito bem na cidade. O baixo peso possibilita desviar dos carros facilmente e o câmbio CVT em conjunto com o sistema start-stop ajudam na economia de combustível.


Na rodovia foi possível rodar em uma velocidade de 90 até 100 km/h nas retas, infelizmente, nas subidas a velocidade diminui um pouco. Com paciência e os cuidados com os caminhões, você consegue curtir a estrada e viver novas aventuras. 


PASSEIO NA ESTRADA VELHA DO MAR DE MOTO


A Estrada Velha de Santos ou Caminho do Mar é uma das mais antigas ligações entre o litoral e São Paulo. Na época colonial, a trilha dos Tupiniquins como era chamada, iniciava-se na vila de São Vicente, atravessava uma área alagada (hoje Cubatão) e prosseguia Serra do Mar acima, até as nascentes do Rio Tamanduateí (no atual município de Mauá) e, daí, ao Córrego Anhangabaú, na aldeia do índio Tibiriçá, em Piratininga (atual Pátio do Colégio, no centro histórico de São Paulo). A estrada foi fechada em 1985 para o trânsito de veículos particulares e atualmente faz parte do Parque Estadual da Serra do Mar.


Após sair da Via Anchieta, você entra no início da Rodovia Caminho do Mar com suas curvas que vai contornando a represa Billings. Ao chegar ao topo da serra, você encontrará a portaria do Parque da Serra do Mar. 


O parque funciona de quarta-feira a domingo, inclusive feriados, entre 8h e 17h. E você tem duas opções de visitas: a ou de motocicleta. Isso mesmo, a MotorRoad Experience - startup especializada na criação de experiências para motocicletas - em conjunto com o Parquetur, empresa que tem a concessão do Parque Caminhos do Mar, organiza uma vez por mês um super passeio para você realizar com a sua moto e conhecer lugares históricos como a Calçada Lorena, primeira ligação pavimentada entre São Paulo e o litoral paulista, o Rancho da Maioridade ou Casa de Pedra. Você pode comprar o ingresso para essa experiência aqui


Dessa vez, fiquei apenas sentado na beira da represa observando a paisagem e tomando uma água que levei no compartimento sob o banco da ADV 150, com capacidade de 27 litros, é possível levar bastante coisa ou até guardar um capacete tamanho grande fechado. 


HONDA ADV 150 ENCARRA TRILHA?



Tá, mas cadê a terra? Vamos agora para o Caminho do Sal, uma rota ecoturística dividida em três trechos, que liga a Estrada Velha de Santos à cidade de Mogi das Cruzes passando por Paranapiacaba. Os trechos resgatam a história dos primeiros caminhos do Planalto Paulista originados no período da colonização pela coroa portuguesa, ainda no século XVII. Por ali, tropeiros transportavam sal para abastecimento da região. A rota também foi utilizada para o transporte clandestino de pedras preciosas, o que motivou seu bloqueio, na época, pelo rei.


No Caminho do Sal, você passeia pelo topo da Serra do Mar no meio da Mata Atlântica, na sua maioria a estrada é de terra e pedregulho. Mas devido ao clima úmido e grande quantidade de chuva, o caminho pode se tornar uma aventura. Será que a Honda ADV 150 encara? 


A estrada é autoguiada com pequenas placas ou demarcações em postes e muito utilizada pelo pessoal para andar de bicicleta


O trecho até o sangrador da Billings é uma boa estrada de terra com chão batido e o local é para tirar uma fotos. A ADV 150 se saiu bem neste primeiro trecho, o pneu de uso misto proporciona segurança na pilotagem e as suspensões com um longo curso (130 mm na dianteira e  120 mm na traseira) deram conta de absorver bem as imperfeições do piso. 

HONDA ADV 150

Sangrador da Represa Billings

 

Após o sangrador, a estrada começou a ficar mais perigosa com grandes poças de água, pois choveu durante a semana toda. Além disos, o scooter teve que enfrentar diversas subidas e o motor com torque contínuo se saiu bem. A ADV possui ABS apenas na roda da frente, mas é preciso tomar cuidado na pilotagem, pois as rodas de liga leve possuem diâmetro pequeno e no caminho tinha bastante pedra solta. 


Infelizmente, na metade do caminho um alagamento no meio da estrada, onde a água ultrapassava a metade da roda impossibilitou finalizar o trecho 01 do Caminho do Sal. Então, voltei pela mesma estrada e fui almoçar uma deliciosa porção de peixe no restaurante flutuante Netuno, o restaurante fica dentro de um navio na própria represa Billings. Uma outra opção de restaurante é o Rei do Abadejo, um dos mais procurados da região. 


Apesar de não conseguir concluir nosso trajeto, vou deixar o mapa do passeio completo para vocês:

 


Lembra de marcar o mecanicamotoshow nas redes sociais, queremos acompanhar vocês nos passeios de moto! 


CONCLUSÃO:


O estilo da ADV 150 mistura o on e off road na medida certa. Mas, a sua casa mesmo é a cidade. E por incrível que pareça suas características de off road, como suspensão, rodas e altura do solo, enfrentaram o asfalto castigado da cidade com maestria, que se traduz em mais conforto para o piloto


Em estradas de terra com chão batido ela vai muito bem e nas rodovias, é preciso entender que a velocidade final é baixa, mas você chega. Melhor se aventurar que ficar em casa deitado no sofá no domingo à tarde. 


A Honda ADV 150 acaba sendo uma boa opção para quem quer enfrentar o trânsito com estilo, economia e conforto.


Fonte: www.moto.com.br

BikeFest: Tiradentes promete grande festa de 25 anos

segunda-feira, 3 de abril de 2017

BikeFest: Tiradentes promete grande festa de 25 anos


BikeFest Tiradentes

Encontro de motociclistas acontece entre os dias 21 e 25 de junho e promete agitar a histórica cidade mineira

A 25ª edição do BikeFest Tiradentes acontece entre 21 e 25 de junho e promete ser uma grande festa na histórica cidade mineira. O evento é um dos mais tradicionais encontros de motos do Brasil, com a participação de motociclistas vindos de várias partes do Brasil e do mundo.

Com uma programação variada, o BikeFest terá feira de negócios, lançamentos de produtos, exposições de modelos clássicos e uma extensa programação musical. Em 2016, mais de 20 mil pessoas circularam pelas ruas de Tiradentes no período do encontro.

Fonte: www.moto.com.br

Viagem de Campinas a Ribeirão Preto por 25 R$

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Viagem de Campinas a Ribeirão Preto por 25 R$


Campinas a Ribeirão

Mais de um milhão de pessoas moram em Campinas (SP), segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em Ribeirão Preto (SP), a população já se aproxima dos >700 mil habitantes. Com tanta gente morando nessas cidades, é de se esperar um enorme fluxo de veículos entre as duas cidades. Para saber qual a forma mais prática e econômica para percorrer os 250 km entre os municípios, fizemos o trajeto de motocicleta e também de carro.

Viagem de Campinas a Ribeirão Preto por 25 R$



Os números fornecidos pela Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias – ABCR – dão conta que pelo menos 880 mil veículos percorrem as rodovias Anhanguera e Bandeirantes todos os dias. Muitos deles vão de Campinas a Ribeirão Preto, polos econômicos do interior de São Paulo.

Honda de viajar


Pegamos a estrada com a recém-lançada Honda CB Twister, de 250 cc, e com um Honda Civic 2.0. Sempre respeitando o limite de velocidade máxima – 110 km/h na maior parte do trajeto.

Abastecemos os dois veículos logo na saída de Campinas e teríamos pela frente mais de duas centenas de quilômetros para ver qual era o mais prático e econômico.

Por falar em praticidade, logo no começo da viagem, o carro teve de parar no pedágio e o motorista desembolsar R$ 6,60. A Cena se repetiria outras cinco vezes e custaria, no total, exatos R$ 38,40.

Uma das vantagens do motociclista é a isenção do pedágio na Via Anhanguera. Ao se aproximar da praça de cobrança, o piloto deve ficar atento às placas de velocidade e usar a faixa da direita. A velocidade é limitada a 30 km/h e se mostrou adequada para contornar os obstáculos. Ainda assim, a moto não para em fila. Enquanto o carro teve de esperar sua vez em praticamente todas as praças de pedágio.

Respeitando sempre o limite de velocidade, a moto se mostrou confortável no trajeto. Para bater um papo, fazer um lanche e esticar as pernas nossa equipe fez apenas uma parada.

A estrada - uma das melhores do País - é um verdadeiro tapete. A pista é bem sinalizada e os vários radares coíbem o excesso de velocidade, o que torna a viagem mais segura para todos.

Sem estresse


Em pouco mais de três horas chegamos a Ribeirão Preto e seguimos até a rodoviária. Por ser uma sexta-feira à tarde, o trânsito congestionado segurou o carro para trás. Mais uma vez, a moto levou vantagem e a agilidade do veículo de duas rodas permitiu ganhar tempo e fugir do estresse.

Ao abastecermos os dois veículos, o motorista desembolsou R$ 53 (etanol), enquanto o piloto da moto gastou apenas R$ 25,33 (gasolina). Fazendo as contas, o carro consumiu, no total, R$ 92,33. Já a moto fez o mesmo percurso com apenas R$ 25,33. Se a escolha fosse viajar de ônibus, quem fizesse essa opção desembolsaria cerca de R$ 60 de passagem e mais o deslocamento até a rodoviária.

Também é possível pegar um avião no Aeroporto de Viracopos (Campinas) que, após 40 minutos, pousa em Ribeirão Preto. Porém, é preciso somar a esse tempo a espera na sala de embarque, de pelo menos 30 minutos, e o deslocamento até Viracopos. Fora o valor da passagem que é acima de R$ 500. Com esse dinheiro é possível realizar 20 viagens entre as duas cidades. Indo de moto, claro.

Fotos:

Campinas a Ribeirão

Campinas a Ribeirão

Campinas a Ribeirão


Campinas a Ribeirão

Campinas a Ribeirão

Campinas a Ribeirão

Campinas a Ribeirão

- Confira o vídeo com o desafio de mobilidade Moto X Carro




Fonte: www.moto.com.br

Viagem de Motos à Noruega

domingo, 20 de julho de 2014

Viagem de Motos à Noruega


Viagem de Motos à Noruega

Viagem de Motos à Noruega


Pensava em fazer apenas um artigo sobre a Noruega, mas para minha surpresa, boa surpresa, isso é impossível. Que país fantástico para se conhecer em cima de uma motocicleta. Na seqüência vamos visitar ainda a Finlândia, o que mudou e muito, meu conceito quanto aos países nórdicos. Mas tem um detalhe: não erre a estação da ano, somente no verão.

Os passeios pela Noruega, obrigatoriamente incluem conhecer alguns dos vários Fiordes espalhados por todo o país. Entre os meses de maio e setembro, as águas mansas dos fiordes do oeste da Noruega ficam congestionadas de embarcações e turistas, em busca de uma paisagem única, que tem origem na última era glacial. Mas o que são os fiordes? São vales de formação glacial, muito estreito, muito longo e muito profundo, alguns com mais de 200 quilômetros de extensão e mais de um quilômetro de profundidade, sempre em locais próximos aos pólos e com paredões retos e altos que parecem cortados com uma faca. Vales abertos por rios, muito embora pareça ser um, não são fiordes.

Viagem de Motos à Noruega

Acesso a Preikestolen

Viagem de Motos à Noruega

640 metros acima do fiorde de Lyse, o Preikestolen, o “Púlpito”, é uma das muitas belezas naturais da Noruega e um dos pontos turísticos mais disputados da Noruega

Veremos nesse artigo um roteiro turístico que sai de sua Capital e vamos até Åndalsnes, em pouco mais de um mil e duzentos quilômetros e fecharemos com imagens de uma incrível para se rodar com moto, a Trollstigen. Os roteiros Noruegueses são cheios de surpresas, a cada curva, (diga-se de passagem, o asfalto mais parece um tapete), uma surpresa. São rios, lagos, precipícios vertiginosos e cidades de boa infra-estrutura.

Dicas:


*É necessário visto de entrada no país;
*Carteira de habilitação valida por mais de um ano (19 anos);
*Velocidade: Auto-estradas 90 km/h – estradas normais 80km/h.

Viagem de Motos à Noruega

Oslo,sua capital é a maior cidade da Noruega. Localiza-se no sudeste do país e detém estatuto de comuna e condado simultaneamente. Fundada em 1048 pelo rei Haroldo III da Noruega, a cidade foi imensamente destruída por um incêndio em 1624. Atualmente com pouco mais de meio milhão habitantes. Com seus mil anos de idade, fica na ponta do Fiorde de Oslo. Esse cenário fantástico é um pouco do que oferece Oslo, veja abaixo algumas dicas do que é imperdível:

*Parque de Esculturas de Vigeland;
*Museu dos Barcos Viking;
*Museu Munch;
*Holmenkollen;
*Centro do Holocausto.

Viagem de Motos à Noruega

Parque Vigeland, em Oslo. 58 obras criadas sobre uma ponte de 100 metros de comprimento, que foi construída em 1914

Viagem de Motos à Noruega

Museu Viking de Oslo

Uma boa opção para conhecer Oslo e através do Oslo Pass, cartão/passe que permite acesso livre ao transporte público, estacionamento gratuito e entrada gratuita em museus e outros lugares.

A melhor época


Apesar da costa da Noruega ser beneficiada por correntes marinhas quentes, que amenizam o clima, o frio por lá é bravo. Trata-se de um país a ser visitado somente no verão ou, no máximo, no fim da primavera ou começo do outono. Mas, mesmo no verão leve roupas quentes, luvas forradas e sapatos também forrados, sobretudo se for para o norte da Noruega. No inverno, até mesmo os transportes são afetados em razão de nevascas.

OSLO temperaturas médias

Primavera (abril): Mínima 01ºC / máxima 10º C
Verão (julho): Mínima 13ºC / máxima 22º C
Outono (outubro): Mínima 03ºC / máxima 9º C
Inverno (janeiro): Mínima -7ºC / máxima -2ºC

A capital da Noruega possui uma paisagem incrível e, além disso, a cidade transborda história com seus museus e galerias. É possível conhecer navios vikings do século 9 além de artigos relacionados. Faça uma parada em algum dos mais de 100 cafés da cidade, e se quiser mais entretenimentos como restaurantes e teatros, procure na região de Aker Brygge.

Viagem de Motos à Noruega

Ao contrário do que vimos na Alemanha, na Noruega a culinária é mais sadia nada a ver com os joelhos de porcos gordurosos e os salsichões. Aqui como regra é servido, como no prato ao lado, frutos do mar, dos mais variados tipos como o caranguejo, salmões defumados, trutas e ovas. A foto acima é um típico prato norueguês.

Faça uma pesquisa que se encaixe no seu tempo e principalmente no seu bolso. A Noruega é um país caro para os padrões brasileiros, mas nada é impossível com um bom planejamento.

Pegando estrada vamos sentido a Hamar pela E6. Hamar é uma cidade norueguesa com aproximadamente 30 mil habitantes e boa parte da estrada e às margens do maior lago desse país, o Mjøsa. Esse roteiro é conhecido como Roteiro Cabo Ocidental. Roteiro turístico interessante para se fazer de moto. Nessa rota conheceremos Lillehammer em um bate e volta, que em 1994 foi sede das Olimpíadas de Inverno; as lindas paisagens do vale Gudbrandsdalen.

Lærdal


Na seqüência, buscando aproveitar o máximo possível, depois de visitarmos um dos roteiros mais buscados pelos turistas que visitam a Noruega, seguiremos nosso caminho agora para Helgeland, passando por Laerdal e Aurland. É um caminho de beleza natural maravilhosa que inclui áreas de montanha como o monte Torghatten, e passeios de barco pelas ilhas do litoral.

Viagem de Motos à Noruega

Túnel Laerdal, inaugurado em 2000, é considerado um dos maiores túneis rodoviários do mundo que liga a cidade de Oslo à Bergen. Sua extensão é de 24,5 quilômetros de extensão, um ótimo aliado na época de inverno, pois o tráfego aumenta muito mais quando a neve e o vento chegam ao país.

Antes de chegarmos a Helgeland, você tem a opção de seguir em um bate e volta para Bergen. Em Bergen existem várias opções de cruzeiros na Noruega, partindo de Bergen, super confortáveis, mas não baratos. Mas, Bergen não é apenas ponto de partida para a visita aos fjords. É também uma cidade histórica e charmosa, com uma arquitetura típica e que conserva ainda seu bairro medieval. Ruas como a Knøsesmauet são particularmente graciosas. Um dos melhores passeios em Bergen é tomar um teleférico até o alto do monte Ulriken: a vista da região é deslumbrante. De Bergen pode-se também chegar de moto ao Sognefjord outro local com paisagens de rara beleza.

Viagem de Motos à Noruega

Bergen, capital e saída dos principais cruzeiro para os fiordes

Voltando de Begen, seguiremos para Balestrand, uma pequena cidadezinha com pouco mais de mil habitantes, que vivem basicamente da pequena agricultura e do turismo.

Alguns minutos por ali bastam para apreciar a típica arquitetura regional, com destaque para a igreja anglicana de São Olavo, toda de madeira, com inspiração viking, e o centenário Kvikne’s Hotel, uma instituição turística local. É nesse lugar pitoresco que esta o Sognefjord. O maior fiorde do país, com 205 quilômetros de extensão, 1.308 metros de profundidade e picos de até mil metros de altura.

Viagem de Motos à Noruega

Fiord com visão das cachoeiras em Balestrand.

De lá partem, diariamente, embarcações de todo tipo e para diversos pontos do fiorde. Há minicruzeiros, ferries e balsas que levam veículos, lanchas e até botes motorizados, que chegam a 80 km/h. Um dos roteiros mais populares liga a cidadezinha a Gudvangen, um vilarejo no final do Naeroyfjord, um dos braços do Sognefjord e listado pela Unesco como Patrimônio da Humanidade. Seus 17 quilômetros de extensão, com quase nenhuma ocupação humana, explicam o porquê da honraria.

Próxima cidade, Alesund é Conhecida como a “capital do bacalhau”, cidadezinha muito meiga, que vive da pesca e que fica a 50 minutos de vôo de Oslo.

Viagem de Motos à Noruega

Charmosa Alesund

Destruída, quase completamente por um incêndio em 1904, Alesund praticamente renasceu das cinzas. Situada sobre uma península e ilhas, Aalesund dá a impresão de ser uma espécie de Veneza nórdica com seus canais e suas casinhas coloridas. Considerada uma das mais belas cidades da Noruega, Aalesund foi classificada como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO e se você quer ver cabeça de bacalhau, o lugar é aqui.

Viagem de Motos à Noruega

As nevascas acontecem entre os meses de setembro e abril, procurem evitar essa época do ano ou se prepare para elas.

Seguindo em diante, nossos destinos são Hellesylt primeiro e depois Geiranger na seqüência. Estas cidades proporcionam, segundo vários relatos, as melhores passeios pelos fiordes, são paisagens cenográficas e que podem ser exploradas com um simples olhar. Essas travessias duram 55 minutos e têm seu ápice quando passam em frente à cachoeira Sete Irmãs (De Syv Sostre, em norueguês), formada por sete quedas d’água separadas, mas próximas, que se descortinam de uma altura de 410 metros. Há outras cachoeiras pelo caminho, algumas até mais vistosas. Uma delas chama Brudesloret, cuja tradução para o português reforça a tese de que “Véu da noiva” é um nome de cachoeira quase obrigatório, seja no Brasil ou na Noruega.

A estrada para Geiranger possui vistas magníficas. Se tiver tempo para um pequeno desvio em seu roteiro de viagem, dê uma chegada a Dalsnibba, situada a 1494 metros acima do nível do mar; ou tome ferry pelo impressionante Geirangerfjord. E chegando em nosse destino, Åndalsnes conheceremos o Caminho de Troll. Um impressionante zigue-zague entre o fundo do vale e o alto da montanha. Com uma inclinação de 9% (9 metros verticais a cada cem metros horizontais), a estrada é parte da Rodovia 63 que da acesso a Åndalsnes.

Viagem de Motos à Noruega

O Caminho do Troll

Sabemos que a dificuldade em percorrer longas distâncias em uma motocicleta é como padecer no paraíso, muito prazeroso, muito cansativo e muitos ás vezes pensam em desistir; mas no momento da chegada, de nada nos arrependemos de ter enfrentado chuva, frio, neve e os mais diversos riscos pertinentes a uma aventura dessa, pois o que deve prevalecer é sempre o espírito que nós motociclistas temos a capacidade de, não importa a dificuldade, 15 dias após chegar de uma grande viagem, já pensarmos onde será a próxima.

Viagem de Motos à Noruega

Viagem de Motos à Noruega

De Vespa na Noruega

A foto acima demonstra um pouco desse espírito. Não importa como, mas com um bom planejamento vamos até o fim do mundo, literalmente. Rui Jordão fez isso com sua Piaggio VESPA P125X.

Em nosso próximo artigo começaremos pela famosa The Atlantic Road, 6530 Averøy. Aguardem. Estradas como estas, somente na Noruega.

Viagem de Motos à Noruega

Um pouco do que nos espera

Abraços

Fausto Malheiros.

Fonte: www.bestriders.com.br

Viagem de moto pelo mundo - 503 dias, do Alasca a Argentina

domingo, 1 de junho de 2014

Viagem de moto pelo mundo - 503 dias, do Alasca a Argentina


Viagem de moto pelo mundo

Aventura sobre duas rodas e ação solidária fez um homem do Texas cair na estrada… 503 dias, do Alasca a Argentina – Viagem de moto pelo mundo

Viagem de moto pelo mundo - 503 dias, do Alasca a Argentina



Qual seria a sensação de viajar o mundo, do Alasca a Argentina – tudo isso sobre duas rodas ?
Foi isso que um cara do Texas apaixonado por motos e louco por aventuras fez – Alex Chacón pegou sua moto e caiu na estrada. Sua viagem durou 503 dias, 22 países e muitas histórias pra contar.

Alex documentou sua aventura ao redor do mundo com sua moto enquanto realizava seus sonhos: viajar o mundo e arrecardar fundos para causas beneficentes. Sua intensão de viajar foi uma ação solidária para ajudar crianças pobres de cada país que visitou.

Toda a experiência resultou num vídeo um pouco longo - 9 minutos, mas que vale a pena assistir, pois mostra as aventuras do piloto em diversas situações de sua viagem com a sua moto.

Viagem de moto pelo mundo

Viagem de moto pelo mundo

Viagem de moto pelo mundo

Assista ao vídeo da aventura de Alex Chacón do Alaska a Argentina em 503 dias:




Fonte: www.bestriders.com.br

David Beckham aparecerá em um documentário com uma Triumph Scrambler

David Beckham aparecerá em um documentário com uma Triumph Scrambler


David Beckham

O ex-jogador David Beckham aparecerá em um documentário com uma Triumph Scrambler. O documentário se chama ”David Beckham Into the Unknown”.

David Beckham aparecerá em um documentário com uma Triumph Scrambler


O ex-jogador David Beckham aparecerá em um documentário da BBC conhecendo a amazônia em uma Triumph Scrambler. O documentário tem 1 hora e meia de duração e se chama ”David Beckham Into the Unknown”.

David Beckham viajou de Londres até o Rio de Janeiro, ficando por um curto período e logo foi para Manaus, onde começou a aventura pelo coração da floresta tropical. Lá o atleta e mais dois amigos, se aventuraram na floresta amazônica de moto e de barco.

Nas fotos divulgadas pela BBC One, o ex jogador aparece com uma Triumph Scrambler, uma de suas maiores paixões, em uma estrada cheia de lama. A gravação foi realizada em Março.

David Beckham
David Beckham carregando uma criança da tribo ianomâmi

Com guias turísticos, David Beckham e os amigos atravessaram o Rio Negro até as margens do rio Cuieiras e se embrenharam na floresta. Lá eles conheceram a aldeia de Angelin e o território dos índios ianomâmis, onde se mostraram interessados pelas causas ambientais.

A diretora de conteúdo da BBC Worldwide, Helen Jackson disse que o intuito é que através do ex-jogador, outras pessoas possam experimentar a vida na floresta.

David Beckham Into the Unknown” foi produzido por Anthony Mandler e sua estreia será em Junho no Reino Unido na BBC One. Ainda não há previsão para a exibição no Brasil.

Fonte: www.bestriders.com.br

Uma viagem à Natividade da Serra

segunda-feira, 31 de março de 2014

Uma viagem à Natividade da Serra


Natividade da Serra

Estou com o mapa aberto em cima da mesa procurando um lugar próximo de São Paulo para visitar, com a ponta do lápis vou marcando com um circulo as cidades do interior por onde já passei. A idéia era ir para alguma região que nós não conhecíamos, nessa busca procuro também por uma que tenha pouco fluxo de carros e de preferência com muitas curvas e montanhas.

Uma viagem à Natividade da Serra


Natividade da Serra

A Serra do Mar, em sua parte mais alta, é para quem já rodou na região um lugar muito especial, as estradas são em sua grande maioria estreitas e sem acostamento, mas, um convite certo para uma pilotagem pra lá de tranquila e nessa busca me deparo com algo novo para mim. Redenção e Natividade da Serra, apesar de ter percorrido centenas de vezes a Rod. Oswaldo Cruz que vai para Ubatuba e já ter visitado muitas vezes São Luiz de Paraitinga (SP), nunca antes nesse período tinha entrado na estrada que me levaria para Natividade.

Natividade da Serra

Achei Pinny.
- Do outro lado da linha minha parceira de estrada escuta com atenção.
- O que você acha de irmos para Natividade da Serra, 185 km da Capital?
- Boa idéia Reinaldo, vamos sim, tá fechado.

Sábado saímos de “Sampa” embaixo de um forte trânsito, na verdade um mar de carros, coisa que há algum tempo não existia e que agora já esta ficando normal. Impressionante, são 9 da manhã e já esta tudo parado na Av. 23 de Maio, seguimos com atenção redobrada, estamos com motos grandes e lógico em desvantagem pra quem vem a milhão com as miúdas, mesmo assim conseguimos chegar na Rod. Airton Senna com destino a Taubaté (SP).

No posto parado o frentista confirma a Rota e da a espetacular dica.


Natividade da Serra

Vocês vão com calma, pois tem muita curva pelo caminho, uma baciada delas e uma pequena serrinha pra passar, acho que vocês vão gostar.....

O visual das montanhas e a mata preservada em alguns trechos é um verdadeiro presente. Você pode olhar para qualquer lado que a paisagem é de uma harmonia gratificante, com asfalto bom seguimos serpenteando as encostas com retas pequenas, curvas fechadas e para quem está de moto é sem dúvida um presentão. Foi dessa forma que fomos estacionar em Natividade da Serra, satisfeitos com o passeio e surpresos com a tranqüilidade da cidade.

Natividade da Serra

Natividade pode sim estar em sua rota de visitas, vai valer muito a pena poder circular por lá e se você estiver montado em uma off road fique sabendo que existem centenas de estradinhas de terra que ligam Natividade da Serra à Paraibuna, basta atravessar a balsa para o outro lado da Represa que infelizmente hoje esta sofrendo com uma seca feroz, na verdade essa represa esta mais para um campo de Golf, mas mesmo assim não perde seu encanto e o canal por onde navega a da balsa esta ainda positivo e operante.

Natividade da Serra

A volta foi tranquila e muito alegre, decidimos que na semana seguinte participaríamos de um encontro de motos em Charqueada, outra cidade de São Paulo que não conhecíamos também, e a Pinny brinca - já, já não vai ter mais lugar para viajar, o mapa de (SP) esta quase todo grifado com círculos de lápis e pondera que talvez seja essa a forma mais prazerosa de se conhecer o estado de São Paulo e porque não dizer indo além, a de rodar aos poucos todo o Brasil... viajando, lógico,  sempre de moto.

Abraços aos irmãos estradeiros.

Natividade da SerraNatividade da Serra
     Karin & Reinaldo!

Reinaldo Baptistucci, mais que um motociclista, contador de histórias e profundo conhecedor do mundo das duas rodas, é um verdadeiro apaixonado por viagens e aventuras pelas rodovias do país e nações vizinhas.

Fonte: www.moto.com.br

Viagem Motorisada pela Suíça

domingo, 30 de março de 2014

Viagem Motorisada  pela Suíça


Viagem Motorisada  pela Suíça

Alô amigos!

A bola da vez é a Suíça.

Como nem tudo é perfeito, a Suíça é um país sem litoral, já seria demais se tivessem praias.

O país é dividido em três regiões bastante distintas. Geograficamente existem a região do  Jura, o Planalto Suíço e os famososAlpes Suíços” que somados dão ao total um pouco mais de 41 mil quilômetros quadrados.

A população gira em torno de 7,8 milhões de habitantes. Um país inteiro tem menos habitantes que a Cidade de São Paulo e estão na sua grande maioria nos planaltos, onde estão localizadas as maiores cidades do país. Entre elas Zurique e Genebra. É um dos países mais ricos do mundo e Zurique e Genebra foram classificadas como as cidades com melhor qualidade de vida no mundo e a Suíça como o melhor país para nascer.

Como podemos notar no mapa acima, ao contrario de outros países europeus que tem uma gama muito grande de estradas alternativas, a Suíça tem poucas rodovias, o que esperamos que não sejam elas, aquelas auto-estradas frias, sonolentas e monótonas.

Viagem Motorisada  pela Suíça

Na Suíça a pilotagem é tranqüila. Dirige-se do lado direito da estrada. Muitos sinais de trafego são idênticos aos usados no mundo inteiro, outros, são auto-explicativos. As montanhas alpinas são fáceis de atravessar, mas é preciso cuidado em estradas mais estreitas. Desfiladeiros podem ser evitados utilizando túneis, mas eu jamais faria isso. Prefiro uma viagem mais apimentada, que sai do comum.  Dos meus 50 mil quilômetros de estradas fora do Brasil, me lembro com clareza dos momentos mais difíceis, me lembro da minha primeira nevasca em a uma estrada, como se fosse ontem, mas na hora, foi apavorante, pra não falar que a moto não quis pegar depois das seções de fotos.

Limites de velocidade: Rodovias 120 km/h; estradas 80 km/h; cidades e vilas 50 km/h. E cobrada uma taxa rodoviária anual de todos os automóveis e motos no valor de CHF 40 (franco suíço) chamada “vignette”.

Bom. Vamos então ver o que tem de melhor nesse país para os motociclistas que gostam de estrada, paisagens e muitos quilômetros só  de alegrias.

Nosso Destino rumo a Zurique é o Passo Bernina, passando pelo Parque Nacional swizzer, já na Suíça.

Viagem Motorisada  pela Suíça

Vamos iniciar essa rota pelos Alpes suíços saindo da Itália, mais precisamente de Passo Stelvio.

Pra quem não sabe, passo são as “passagens” entre uma montanha e outra, caminhos com muitos altos e baixos e mudança de temperaturas bruscas. Alguns com centenas de curvas e via de regra, paisagens deslumbrantes.

Nesse trecho até Livigno, entraremos na Suíça, percorreremos parte dos Alpes Suíços e do Parque Nacional Svizzer em um trecho de pouco mais de 70 Km e retornaremos para Itália até a cidade de Livigno, região de fronteira.

Viagem Motorisada  pela Suíça

Estrada para Livigno


Livigno é uma cidade isolada, que por esse fato, não se faz reger pelas leis governamentais  e em grande parte do ano, devido ao isolamento e falta de fiscalização tem a gasolina mais barata do país. Isso somente por curiosidade mesmo, pois as distancias são curtas e o preço do combustível não compromete, desde que bem programa. A gasolina naquela região não é barata. Atualmente o litro esta em 1,78 euros, mas em Livigno esta em torno de 1,1.

Viagem Motorisada  pela Suíça

A foto abaixo retrata com fidelidade que o povo recebe muito bem os motociclistas, são vistos por todas as partes, geralmente em motocicletas enormes e nas estradas praticamente a família toda, inclusive há relatos de que muitas crianças são vistas nas garupas de seus pais. Interessante isso, pois não me lembro de ver crianças percorrendo longas distâncias na garupa de moto por aqui.

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Passo Berlinda


O ponto mais alto do Passo Berlinda é interessante. Com seus 2.330 metros de altitude, bem a sua frente o glaciar Diavolezza com toda a sua imponência.

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Nessa região há dois teleféricos. Não é recomendado subir de moto até o Diavolezza, que sobe dos 2.093 m até os 2.978 m de altitude, onde fica o glaciar. Muito frio e estrada escorregadia, pra não falar que o passeio pelo teleférico proporciona uma visão única devida à sua altitude

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Fiquem atentos os que têm medo de altura, veja foto abaixo, é fantástico.

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Visão do teleférico

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Visão do restaurante do Glaciar

Na seqüência o próximo destino é Zernez, Suíça a apenas 50 Km do passo Berninda. Essa estrada pode ser fechada no inverno, atente para esse detalhe na programação de sua viagem.

No Caminho esta St. Moritz. Pequena cidade com pouco mais de cinco mil habitantes, que no inverno proporciona uma visão espetacular de seu lago totalmente congelado e inúmeras estações de esquis. A língua predominante é o alemão, mas na suíça, alem desse, eles adotam originalmente quatro idiomas/dialetos, inclusive consta essa variação nos rótulos de produtos nas prateleiras.

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Lago congelado em St. Moritz

Zernez



Zernez encontra-se em um região de fronteira e portal de entrada para o Parque Nacional da Suíça.  O centro para visitantes em Zernez abriga exposições permanentes sobre o Parque Nacional, exposições sobre a história da evolução natural e organiza expedições de caminhadas pelo parque. Eu costumo dizer que nunca sabemos quando vamos voltar a fazer essas viagens novamente então acho valido aproveitá-la ao Maximo, por que não dar uma caminhada?

O trecho seguinte traz duas opções? A primeira e a travessia do túnel e a outra é seguir pela 28.

O Túnel foi construído no ano de 1999 com o objetivo de melhorar o transporte de Canton Graubunden e Fluela Pass, regiões da Suíça que sofrem freqüentemente com avalanches e nevascas no inverno rigoroso. Possui uma extensão de 19,1 quilômetros, ganhando o título de décimo maior túnel do mundo. A paisagem é deslumbrante e pode valer a pena.

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(Passo Flüelapass – 28)

A segunda opção é seguir pela 28, não recomendada para o inverno, mas no verão registra imagens que dispensam comentários. O Flüelapass é um caminho de contemplação, como tudo na Suíça, de velocidade baixa e muitas fotos. Ali há dois lagos, o Schottensee, maior, e o Schwarzsee, menor e ao final a cidade de Davos, como destaque o Lago que encanta os visitantes.

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Na seqüência a encantadora Monstein. Pequena cidade  localizada a 1620 m de altitude, no vale de Landwassertal, rodeado de picos impressionantes, lindas pastagens alpinas e extensa floresta por todos os lados! Retrata com fidelidade as características inconfundíveis de uma aldeia típica dos Alpes. Casinhas, espigueiros, celeiros e cabanas são construídas em madeira, alguns têm mesmo o teto em telhas de madeira tradicionais e são forradas com pequenas escamas também em madeira. Muito recomendado o Hotel Ducan. Um chalé em madeira, cheio de flores nas janelas, com esplanada e terraço pitorescos e barato.

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Cervejaria Monstein

Em Monstein se produz uma deliciosa cerveja, com o seu nome, na fábrica de cerveja instalada na maior altitude da Europa!

O Caminho para Thusis é de razoável grau de dificuldade e a cautela é necessária. Abismos vertiginosos, estradas estreitas, túneis e curvas, muitas curvas em um trecho de altitude não muito elevada o que permite ser conhecida em todos os meses do ano.

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Abismos

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Castelos

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Viamala – garganta enorme! As paredes estreitas chegam a proporcionar fendas de 300 metros de profundidade!

O caminho agora é até Zurique.  Não detalho as quilometragens neste artigo, pois são muito poucos, na Suíça é tudo próximo. Todo o presente artigo relata pontos turísticos presentes em pouco mais de 500 quiilometros.

Zurique é a cidade com mais alto poder aquisitivo do planeta esbanja civilidade e, claro, muito luxo. Basta das uma olhadinha nas vitrines da Banhofstrasse para ver o melhor de tudo, de charutos a jóias e casacos de pele. Entre uma loja e outra, atrás de fachadas discretas, acontecem algumas das maiores negociações financeiras do mundo, nos bancos suíços. Aproveite também o dia para roteiros culturais: a cidade tem mais de 100 galerias de arte e 50 museus.

Como tenho feito em outros artigos, ao visitarem as grandes metrópoles façam sua programação de acordo com seu bolso e seu tempo.

Fonte: www.bestriders.com.br
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