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Seja visto com luzes de freio no capacete: Segurança

quinta-feira, 30 de março de 2017

Seja visto com luzes de freio no capacete: Segurança


Brake Free

Dispositivo conta com 100 pequenas luzes de LED com três tipos de aviso de frenagem

O mundo do crowdfunding está cheio de ideias para melhorar sua experiência em uma motocicleta, mas, infelizmente, poucas delas saem do papel. Esperamos que uma dessas ideias que se tornam realidade seja o Brake Free, luz de freio em LED adicional que é aplicada na parte traseira do capacete para sinalizar melhor quando os motociclistas reduzem a velocidade. O preço do Brake Free, em condições normais, seria de 99 dólares.

Brake Free

A Arrow Electronics está por trás deste dispositivo, e já arrecadou mais de 20 mil dólares, dos 50 mil que precisam para a produção em série do dispositivo (saiba como ajudar), que é aplicado ao capacete por meio de ímãs e, graças a sensores que o equipam, é capaz de discriminar entre três tipos de desaceleração: frenagem acionando o freio traseiro ou dianteiro, freio motor ou até mesmo frenagens repentinas de emergência. Em cada caso, a luz de freio é acende de uma maneira diferente (como você pode ver neste GIF). Não são necessários fios ou cabos para o funcionamento do Brake Free.
Brake Free

A luz é composta por 100 pequenas luzes de LED, daí a versatilidade de seu uso. Ela opera através de eletricidade e em uso convencional tem 8 horas de autonomia. Para recarregar, o Brake Free conta com uma porta micro USB que permite uma carga completa em apenas duas horas.

Seus criadores parecem ter pensado em tudo, já que ele vem com um indicador de carga da bateria (3 flashes = 75-100% da bateria, 2 flashes = 30-60% da bateria e um flash menos de 30% bateria), possibilidade de ativar luzes de emergência, pressionando um único botão e também é impermeável. Por último, pesando apenas 170 gramas, se mostra um dispositivo bastante promissor. Você equiparia seu capacete com um Brake Free?

Veja o vídeo:





Fonte: www.moto.com.br

H-D Road King 2017 esbanja conforto e desempenho

domingo, 12 de março de 2017

H-D Road King 2017 esbanja conforto e desempenho


H-D Road King 2017

Com para-brisa e alforjes laterais em couro, modelo da linha Touring da Harley-Davidson oferece conforto para pegar a estrada a partir de R$ 76.400

A Road King é o modelo mais clássico e menos “tecnológico” da linha Touring da Harley-Davidson. A versão 2017 traz como principal novidade a adoção do motor Milwaukee-Eight, que oferece uma aceleração mais rápida, com mais torque, menos vibração e com uma melhor dissipação do calor vinda do propulsor. Esteticamente, a moto é caracterizada pelos pneus de faixa branca, calçados em rodas raiadas, além de alforjes laterais de couro, para-brisa largo – destacável – e faróis auxiliares. Tudo com foco no conforto, no bom desempenho e sem perder o ar nostálgico. O preço sugerido é de R$ 76.400.

Com exceção do sistema de freios combinados, com auxílio do ABS, e do piloto automático, a Road King não conta com a sofisticada central multimídia dos outros modelos, como a Ultra Limited e a Street Glide Special. Esta Touring de entrada busca um consumidor de perfil mais purista, que quer uma Harley na sua essência, ou melhor, na simplicidade de formas, e com um grande “V2” para encarar longas viagens.

Para isso, a moto oferece assento confortável, boa ergonomia – o piloto vai sentado e com os braços quase que retos) e autonomia de mais de 300 Km), isso em função do tanque de combustível, de 22,7 litros.

H-D Road King 2017

Novo motor


Com oito válvulas e refrigeração a ar, o Milwaukee-Eight 107 – com 107 polegadas cúbicas, ou seja, 1.745 cm³ - que equipa a Road King é a versão mais simples do novo V2 norte-americano. Com 50% mais de fluxo de admissão e escape, conta também conta com embreagem deslizante de acionamento hidráulico, que reduziu em 7% o esforço do manete. Não é muito, mas dá para sentir a diferença no final do dia e depois de inúmeras trocas de marcha rodando pelo trânsito urbano.

O que impressiona mesmo é o aumento de torque em 10%. Agora são 14,8 kgf.m, já disponível a 3.250 rpm. Traduzindo: muita força em baixos e médios regimes. Exemplo, em sexta marcha, e com a moto a 110 Km/h, o motor gira a pouco mais de 2600 rpm. E há fôlego de sobra ganhar velocidade.

Enfim, o bom torque é fundamental para largar na frente quando acende a luz verde do semáforo, em uma retomada ou quando o piloto precisa baixar uma marcha e acelerar forte para fazer uma ultrapassagem, por exemplo.

Outro detalhe que agradou foi a redução de 75% as vibrações em marcha lenta, que passou de 1000 rpm para 850 rpm. Segundo o fabricante, o resultado foi obtido com fixação do motor ao quadro sobre coxins de borracha, aliados a um sistema de contrabalanceamento interno. O resultado é mais conforto para piloto e garupa. Falando em conforto, a H-D conseguiu diminuir também a temperatura que se propaga dos cabeçotes, uma reclamação antiga dos donos de Harley. As pernas agradecem!

H-D Road King 2017

Ciclística mais eficiente



Nesta veterana Touring, lançada originalmente em 1995, tudo foi pensado para justificar a alcunha de “rainha da estrada” desta Harley. Além de conferir um visual clássico ao modelo, o para-brisa e os alforjes laterais em couro garantem proteção aerodinâmica e uma boa capacidade de carga para quem vai viajar. Embora bem-acabadas e práticas, as malas não têm trava. Outro equipamento útil na estrada é o Cruise Control (piloto automático) de série.

Para levar os 376 kg (em ordem de marcha) mais piloto, garupa e bagagem, o modelo 2017 recebeu novas suspensões. Na dianteira, a Road King conta com garfo telescópico convencional da marca Showa com tubos de 44,4 mm de diâmetro e 117 mm de curso. Já na traseira, os amortecedores ganharam ajuste da pré-carga da mola em 23 posições, que pode ser regulada sem a ajuda de ferramentas ou bomba de ar.

Para ajustar a suspensão traseira, basta retirar a bolsa lateral (esquerda) e girar, manualmente, a “borboleta” até finalizar o ajuste fino, sempre de acordo com a tabela de utilização que está disponível no manual do proprietário.

Na prática, a suspensão está mais progressiva, copiando bem as irregularidades da estrada. Na cidade, com piso muito irregular, a moto sofre um pouco. Quando os freios são acionados a suspensão não afunda tanto. Consequentemente, a Road King se mantém no trilho.

Outro ponto positivo desta Harley são os freios combinados da Brembo, com sistema ABS, que oferecem boa dose de segurança. Mas em alguns momentos, ao acionar o freio traseiro com mais vigor a roda traseira chega a derrapar.

H-D Road King 2017

Mercado



Com novo motor e suspensões melhores, a Road King 2017 oferece mais desempenho e conforto do que o modelo anterior. E, mesmo com as novidades, ainda tem um preço um pouco menor do que sua principal concorrente, a Indian Chief Vintage que tem o mesmo estilo clássico, porém é vendida por R$ 79.990, ainda no seu modelo 2016.


Ficha Técnica


Harley-Davidson Road King Classic


Motor Dois cilindros em “V” a 45° e refrigeração a ar
Capacidade 1.745cm³
Câmbio Seis velocidades
Potência máxima ND
Torque máximo 14,8 kgf.m já a 3.250 rpm
Suspensão dianteira Garfo telescópico com 117 mm de curso
Suspensão traseira Amortecimento bichoque com 76 mm de curso
Freio dianteiro Disco duplo flutuante de 300 mm com pinça fixa de quatro pistões e ABS
Freio traseiro Disco simples de 300 mm com pinça fixa de quatro pistões e ABS
Pneu dianteiro MT90B16 72H
Pneu traseiro 180/65B16
Comprimento total 2420mm
Entre-eixos 1.625 mm
Distância do Solo 125 mm
Altura do assento (descarregada) 715 mm
Peso (em ordem de marcha) 376 kg
Tanque de combustível 22,7 l
Cor Vivid Black, Crushed Ice Pearl e Mysterious Red Sunglo / Velocity Red Sunglo

Fonte: www.moto.com.br

A nem tão Pequena Notável Triumph Daytona 675R

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

A nem tão Pequena Notável Triumph Daytona 675R


Triumph Daytona 675R

A nem tão Pequena Notável Triumph Daytona 675R


A Triumph, quando lançou este modelo no ano passado, mostrou que está apostando no Brasil, isso se deve a ser uma motocicleta de nicho, ou seja, não é para todos, e sim para um público bem específico, ou seja, trouxe logo sua super-esportiva em seu modelo R. A moto é montada no sistema CKD (Complete Knocked Down) em Manaus. Mas vamos as características marcantes do modelo que o tornou famoso, e que foi melhorado nesta versão lançada em 2013.

Segundo a fábrica, as alterações de engenharia do motor tricilíndrico  de 128cv não foram apenas cosméticas, pois características fundamentais para o desempenho foram reformuladas. O curso dos pistões, por exemplo, alterou de 64 x 53,3 para 76 x 49,6 o que aumenta em aproximadamente 500rpm a rotação máxima do motor, e sua taxa de compressão saltou de 12:65:1 para 13:1:1, além de componentes mais leves (virabrequim entre outros), e duplos injetores por cilindro. No total a moto emagreceu 1 quilo, e para a categoria qualquer grama a menos significa muito. Agora temos 184kg de músculos com menos gordurinhas localizadas. O entre-eixos diminuiu em 20 mm. Possui 1.375 mm, com uma inclinação mais acentuada do garfo dianteiro, que passou dos 23,9° para 23°.  Outra alteração na arquitetura e engenharia do bólido foi mover o escapamento para o lado permitindo o reposicionamento do motor e alterando sua geometria e visando melhorar ainda mais sua agilidade.

Triumph Daytona 675R
Na estética as linhas ficaram mais duras e retas com alterações no conjunto óptico dianteiro e traseiro.


Triumph Daytona 675R

A embreagem deste modelo 2013 é deslizante (slip-assist), o que melhora significativamente reduções abruptas de marchas em velocidades e rotações altas evitando que a roda traseira da motosalte”. O resultado é o aumento de confiança do piloto a entrar em curvas em alta velocidade. A moto fica mais suave, segundo os britânicos deixando o acionamento da alavanca da embreagem 25% mais leve. Ainda no sistema de transmissão, o modelo vem com o “quick-shift”, que permite que o condutor suba as marchas sem puxar a embreagem. A mágica é a modificação do tempo de corte da ignição de acordo com a velocidade e a rotação do motor.

Triumph Daytona 675R

A suspensão dianteira da (Öhlins NIX30), aumentou o curso em 10 mm. Na traseira, a atuação do amortecedor (Öhlins TTX36) foi modificado por causa da alteração do escapamento. Como não poderia ser diferente em uma moto com esta proposta (correr) a nova 675R vem com freios ABS de fábrica, ajustáveis em 3 regulagens: off (desligado), on (ligado) e Circuit


Triumph Daytona 675R
[ Foto para comparar: Modelo anterior com escarpamento central ]


Sobre a Besta!


Esta é uma moto de pista, ponto. No ano passado a Triumph levou a imprensa para o circuito Velo Città em São Paulo. O que percebi na época foi que as saídas de curvas e contornos de chicanes são excelentes e a moto chega a ser “forgiving” para não-pilotos como este que vos escreve. Em outras palavras, o motor compensa alguns equívocos em marchas e saídas de curvas. A vida começa após os 7500rpm, é quando os três cilindros rosnam alto e a moto tem o seu desempenho diferenciado. Os pneus Pirelli Diablo Supercorsa SP associados com os discos flutuantes dianteiros de 310 mm, Brembo de quatro pistões, e o disco traseiro de 220 mm, são fantásticos, e tolerantes a erros de frenagem muito “em cima” da curva, mesmo assim fui para a zebra (ufa) algumas vezes.

Triumph Daytona 675R
Triumph Daytona 675R

O painel tem todas as informações necessária para uma super-esportiva, como contagioso analógico, shift light, marcador de voltas, marcha engatada, temperatura, entre outros.

Triumph Daytona 675R

Na cidade, bem, vou repetir: esta é uma moto de pista, ponto de exclamação! Na cidade, é como tirar um tubarão do oceano e colocar no aquário. A moto fica sobrando em todos os lados, não faz curvas fechadas direito, manobras para estacionar são difíceis apesar do ótimo retrovisor em forma de diamante, inclusive que se dobra parecendo uma orelha de coelho o que ajuda nos corredores do percurso…

Triumph Daytona 675R

O guidão baixo e pequeno banco para o piloto e garupa também não privilegiam a posição de pilotagem no trânsito denso.

Triumph Daytona 675R

Claro que por estas questões dos parágrafos anterior que não recomendo como primeira moto, e sim uma moto para “track days” e eventos correlatos. Aí sim, ela mostra porquê veio e fica a vontade.

Triumph Daytona 675R

Concorrência



A pequena notável da Triumph com uma configuração pronta para pista, vai encontrar no caminho a Honda CBR 600RR (R$ 50.900,00 com ABS), a Kawasaki Ninja ZX-6R 636 (R$ 52.990,00 com ABS) e Suzuki GSX-R 750 (R$ 49.900,00 sem ABS).
Disponível em cor branca no Brasil.

Como conclusão, deixo somente a frase: excelente na pista, um sonho ruim no trânsito.

Fonte: www.bestriders.com.br

Nova Honda CB500F

sábado, 9 de novembro de 2013

Nova Honda CB500F: esportiva para todos


Nova Honda CB500F


De olho não só no público padrão das esportivas, que é o masculino, a Honda traz a nova CB500F querendo, também, conquistar as mulheres, que desejam cada vez mais motocicletas mais potentes e confortáveis. A nova CB, uma street naked, não tem a agressividade da Hornet 600, mas tem ótima pegada e é muito bonita.

Três versões

Mas, as novidades não param por aí. Junto à versão F, a Honda traz também as versões R - superesportiva - e X - uma crossover muito semelhante à NCX700, também do mesmo fabricante. Todos os três modelos serão fabricados em Manaus-AM, e a versão F já começa a ser comercializada a partir do final de outubro para novembro deste ano. A partir de R$ 22 mil será possível comprar uma CB500F (sua versão com ABS custará R$ 23.500) - os preços dos outros dois modelos não foi divulgado, porém, custarão bem menos que a carinha Hornet. As versões R e X virão logo atrás.


Ciclística

Os três modelos usam o mesmo chassi de aço, do tipo Diamond, com dupla trave superior. O motor, com 471 cm3 é bicilíndrico, 4 tempos e desenvolve potência máxima de 50,4 cv (a versão X é que terá menor potência, devido ao seu estilo: 47 cv a 8500 rpm). Em relação à ciclística, os modelos F e R usam garfos telescópicos de 120 mm de curso na dianteira e, na traseira, suspensão monoamortecida do tipo Pro-Link, com 109 mm de curso, oferecendo nove níveis de regulagem. Já o modelo X possui curso de suspensão e ângulo do cárter maiores, para oferecer melhor pilotagem off-road.
As três versões usam rodas de alumínio fundido, cujas medidas dos pneus são 120/70 ZR-17 (frente) e 160/60 ZR-17 (traseiro).


A nova CB500F foi desenvolvida visando-se mais o trânsito urbano do que esportivo. Por isso, oferece mais conforto e também mais economia do que os modelos esportivos de sua categoria. Para adaptar-se ao PROMOT4 - a nova regra antipoluição que alguns novos modelos de motocicleta terão que seguir -, pode-se dizer que ela terá um motor mais "fraquinho" do que as concorrentes, tendo sua velocidade limitada aos 170 km/h, por exemplo. Aos 9000 RPM, há corte de combustível no sistema, o que limita a potência da "garota". A versão R não muda praticamente nada em relação à F, a não ser na carenagem, que é integral na primeira.


Painel

O painel de instrumentos é comum aos três modelos da CB500. O motociclista conta com informações, como: velocidade, odômetro (total e parcial), giro do motor, relógio, média de consumo de combustível, além de alguns diagnósticos acerca do funcionamento do motor.


Ficha Técnica

CB500F

Motor _____________________ 471cc, DOHC, dois cilindros, 4 tempos, arrefecido a líquido
Pot. Máxima ________________ 37,1 KW (50,4cv) a 8.500 rpm
Torque Máximo _____________ 44,5 N.m (4,55 kgf.m) a 7000rpm
Diâmetro x Curso ___________  67,0 x 66,8 mm
Alimentação _______________ Injeção eletrônica de combustível PGM-FI
Relação de Compressão ______ 10,7 : 1
Sistema de Lubrificação ______ Forçada, por bomba trocoidal
Sistema de Ignição __________ Eletrônica
Bateria ____________________12V – 8.6 Ah
Farol (alto/baixo) ___________ 60/55W
Ssitema de Partida __________ Elétrica
Cap. Tanque _______________ 15,7 litros
Combustível _______________ Gasolina
Óleo motor ________________ 3,2 litro (2,7 litro para troca)
Transmissão _______________ 6 velocidades
Embreagem _______________ Multidisco em banho de óleo
Suspensão Dianteira ________ Garfo telescópico com 120 mm de curso
Suspensão Traseira _________ Pró-link com 119 mm de curso
Freio Dianteiro ____________ A disco 320 mm
Freio Traseiro _____________ A disco 240 mm
Pneu Dianteiro ____________ 120/70
Pneu Traseiro _____________ 160/60
Chassi ___________________ Diamond Frame
Altura do assento __________ 785 mm
Alt. mín. do solo ___________ 155 mm
Dimensões (C x L x A) _____ 2.075 mm x 780 mm x 1.060 mm
Entre-eixos _______________ 1410 mm
Peso Seco ________________ 180kg



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Fonte: loucomotos.blogspot.com.br

Conheça as novas Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

sábado, 31 de agosto de 2013

Conheça as novas Yamaha YS150 Fazer e T Max 530


Nessa última semana do mês de agosto o presidente da Yamaha Brasil, Shigeo Hayakawa, apresentou em evento na Costa do Sauípe, na Bahia, o novo modelo da Yamaha, a YS150 Fazer que já estará no mercado a partir de outubro. A Yamaha entende como o principal lançamento do ano no Brasil, no importante segmento do mercado brasileiro das 150cc. A nova YS150 Fazer é o primeiro modelo de 150cc que a montadora japonesa comercializa no território nacional e desenvolvido com exclusividade para o mercado. 60% das peças são nacionais e o restante de diversos países da Ásia.



YS 150

Com o lançamento da YS150 Fazer a Yamaha reafirma seu compromisso com a inovação tecnológica e a busca constante pelo melhor produto destinado aos aficionados por motocicletas no País. O modelo é equipado com um motor Blueflex de 2ª geração SOHC (Single Over Head Camshaft) de 4 Tempos, com um sistema de injeção eletrônica com mapeamento adequado para qualquer percentual de etanol e gasolina, que gera um maior desempenho e economia.

O design moderno e arrojado torna este lançamento atrativo para os apaixonados pela marca. O resultado de um estudo de mais de 2 anos conseguiram criar linhas mais esportivas e um conjunto de tanque de combustível (15,2 litros) e tomada de ar e pela lanterna traseira-bi-partida e um banco mais envolvente. Possui o YRCS – Yamaha Ram Air Cooling System.

O perfil da rabeta é mais afilado, com ângulo de inclinação superior, o que deixa a garupa mais alta. As tampas laterais são em peça única facilitando a manutenção da moto. O painel é completo, conta com mostrador analógico e digital com indicador de marcha, em todas as versões.

Os pneus TL- sem câmara, com destaque para o pneu traseiro de 100 mm de largura, foram desenvolvidos para maximizar o conforto e dirigibilidade da motocicleta em qualquer situação de uso. O chassi da Fazer é totalmente novo, que proporciona uma melhor estabilidade. O motor novo de 12,2 cv foi desenvolvido com foco nas características e anseios do mercado brasileiro.

Já em relação à segurança, o destaque fica para o sistema de freios a disco na roda dianteira, com melhor progressividade evitando frenagens bruscas. As cores apresentadas são: Azul, preto, vermelho, Branco e Laranja.

O fato de a YS150 Fazer ter sido planejada e projetada para o Brasil também foi essencial para ela ter a ergonomia ideal para todas as pistas. Esse item recebeu especial atenção, considerando o perfil dos motociclistas brasileiros (altura, peso, etc). Dessa forma, a Yamaha buscou garantir para os usuários o máximo de conforto na posição de pilotagem.

A YS150 Fazer estará disponível em todas as concessionárias da marca distribuídas pelo Brasil a partir de outubro em duas versões (ED e SED), sendo a SED mais completa por ter cavalete central, pintura e grafismo diferenciados, piscas com lente cristal, além do acabamento do banco com textura especial e molas amortecedoras traseiras na cor vermelha.

O modelo também será contemplado pela exclusiva Revisão com Preço Fixo Yamaha, onde o cliente sabe exatamente quanto vai pagar desde a primeira até a sétima revisão (até os 30 mil quilômetros), permitindo economia, valorização do modelo e maior segurança. Além disso, a YS150 Fazer oferecerá linha de peças de reposição Y-TEQ, com qualidade Yamaha e preços econômicos.

A versão ED conta com as cores preto sólido e vermelho metálico, enquanto a versão SED aparece nas tonalidades azul, branco e laranja metálicos. Os preços sugeridos ficam em R$ 7.390 (mais frete) para a YS150 Fazer ED e R$ 7.850 (mais frete) para a YS150 Fazer SED).

T Max 530


T Max 530

Outra novidade apresenta pela Yamaha nesse evento na Bahia foi a maxi scooter T Max, que chega ao país como aposta da marca japonesa no segmento de Maxi Scooter, na qual é líder de mercado na Europa.
A T Max 530 chega em uma hora que o brasileiro provou a praticidade da maquina automática na cidade.

Com um design moderno e inovador a T Max surpreende pelo desempenho do motor, e emite um belo som em seu escapamento, lembrando uma esportiva. Na Europa a marca dispõe de vários acessórios e entre eles o escapamento Akrapovic.

O pouco trecho em que pilotamos, deu para sentir a boa performance nas curvas em alta e o torque nas retas, com muita segurança. Graças ao motor de 530cc 4 tempos com refrigeração líquida, à transmissão por correia e ao chassi em alumínio leve, poderá desempenhar melhor o binário de arranque de sempre e de uma pilotagem precisa. O motor tem 46,5 cv a 6.750 rpm.

As rodas de aro 15” e a suspensão com resposta imediata, lhe proporciona agilidade nas estradas, e para melhorar a segurança, esta incluso o freio com ABS. Um grande compartimento embaixo do banco e porta-luvas.

O bom acabamento inclui um painel de instrumentos angular e atraente, os faróis potentes e um para brisa ajustável. Atrás do painel frontal há lugar para uma garrafa de água, à direita, enquanto à esquerda existe uma pequena gaveta que pode ser usado para colocar o celular. A bolha tem regulagem para duas posições, e oferece melhor proteção aerodinâmica mesmo para condutores mais altos.

Bom para nós brasileiros é que teremos uma variedade maior de scooters este ano.

Vamos aguardar!!

FICHA TÉCNICA YS 150 FAZER


Motor Monocilíndrico, 149,3 cm³, refrigerado a ar, 4 tempos, SOHC, flex fuel
Potência máxima 12.2 cv a 7500 rpm
Torque máximo 1,28 kgf.m a 5.500 rpm
Sistema de partida Partida elétrica
Alimentação Injeção eletrônica
Câmbio 5 velocidades, engrenagem constante
Quadro Tipo Diamante
Pneu dianteiro 2.75-18 M/C (42P)
Pneu traseiro 100/80-18 M/C (59P)
Freio dianteiro Disco hidráulico de 245 mm de diâmetro
Freio traseiro Tambor mecânico de 130 mm de diâmetro
Suspensão dianteira Garfo telescópico
Suspensão traseira Balança Traseira
Curso da suspensão dianteira 120 mm
Curso da suspensão traseira 92 mm
Comprimento total 2015 mm
Largura total 735 mm Altura total 1085 mm
Altura do assento 785 mm
Altura mínima do solo 160 mm (175 mm – ED)
Distância entre eixos 1330 mm
Peso seco 119 kg (117 kg – ED) líquido (ordem de marcha) 132 kg (130 kg – ED)
Capacidade do tanque de combustível (incluindo a reserva) 15,2 litros
Cores Branca, azul e laranja (preta e vermelha – ED)

Fotos:
Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

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Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530


Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

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Fonte: www.moto.com.br
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