Enquanto a 250 será destinada a mercados asiáticos, como Indonésia, Tailândia e Japão, a Ninja 300, a princípio, chega à Europa – sem detalhes dos países específicos. Ela é esperada para o Brasil, já que o país não possui limitações de potência como ocorre em lugares da Ásia e Europa. No entanto, a Kawasaki não confirma qual versão deve substituir a atual Ninja 250R no país.
O modelo anterior da moto segue à venda no país por R$ 13.990, preço promocional que entrou em vigor logo após o anúncio da nova geração na Ásia, em agosto passado. A “Ninjinha” é a esportiva de baixa cilindrada mais vendida do país. De acordo com a Federação Nacional de Veículos Automotores (Fenabrave), no acumulado até agosto de 2012, 2.319 unidades da pequena esportiva foram emplacadas no Brasil.
Foco na CBR 250R
Com esta cilindrada extra, obtida devido ao aumento de 46 mm para 49 mm no curso dos pistões, a Kawasaki conseguiu, além de incrementar a potência, ter um ganho expressivo de torque, com o auxílio do câmbio de seis marchas.
Desse modo, tem cifras superiores à Honda CBR 250R, sua principal concorrente, que chega 26,4 cv a 8.500 e 2,34 kgfm a 7.000, com seu motor monocilíndrico. Os números da moto também são superiores a Dafra Roadwin 250 e Kasinski Comet GTR, outras concorrentes no Brasil.
A exemplo da rival da Honda, a Ninja 300 recebeu inspiração nos modelos de alta cilindrada para o seu visual – idêntico ao da 250. Baseada nas “irmãs maiores” da família Ninja, a Ninjinha tem elementos similares a ZX-10R e ZX-14R. Enquanto o farol dianteiro é parecido ao da ZX-10R, as carenagens laterais com pisca integrados lembram a ZX-14R.
Alterações no motor, chassi e suspensões
Todas as alterações já vistas na nova Ninja 250 também valem para a 300. O motor possui injeção eletrônica e refrigeração líquida e, de acordo com a empresa, foi reformulado visando melhorar o consumo.
Ele ganhou novos pistões e cilindros de alumínio fundido. Seu chassi é do tipo diamante, no qual o motor faz parte da estrutura, e tornou-se mais rígido, afirma a empresa.
As suspensões também foram revistas, com a adoção de novos amortecedores. Complementando a sua nova estrutura, a moto ganho pneu traseiro mais largo.
Para aumentar o conforto do piloto, a vibração da moto foi reduzida e uma nova tecnologia de gerenciamento de calor resultou em maior conforto. Ressaltando sua esportividade, a moto recebeu pneu traseiro mais largo, com 140 mm a mais.
Assim como na CBR 250R, o sistema de freios ABS é disponível como opcional. De acordo com a marca, o dispositivo da marca Nissin é 40% menor que a versão anterior e é o menor ABS de alta performance do mundo.
Os freios contam com discos de freios simples na dianteira (290 mm) e na traseira (220 mm). O tanque é 17 litros e seu peso é de 172 kg (standard) e 174 kg (ABS).
Apesar de paracer mais encorpada, a “Ninjinha” está sensivelmente menor. Seu comprimento passou de 2.085 mm, na versão anterior, para 2.015. A largura manteve-se em 715 mm e a nova distância entre-eixos é de 1.405 mm, frente a 1.400 mm da 250R.
siplesmente linda 10 x mais bonita que a cbr 250r da honda ...E com dois cilindro,,, e a honda com apenas um ...kawasaki parabens pelo respeito ao seus clientes, que gosta de uma moto de verdade ...
ResponderExcluirObrigado pela visita!!!!!
ResponderExcluir